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Erotico-->SEBASTIÃO E LURDINHA -- 28/03/2009 - 14:31 (Roberto Stavale) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De tanto ouvir o meu estimado amigo Sebastião contar as suas aventuras amorosas, principalmente as de sexo picante, quando passávamos horas e horas, sentados nos bares bebendo cerveja, resolvi escrever este conto em memória ao meu amigo Sebastião e a sua inesquecível amada Maria de Lourdes, linda morena Lurdinha.
Infelizmente os dois já estão longe dos nossos olhos, mas dentro dos corações.
Sebastião nascido em 1930 em São Paulo, contava que, quando ele fez quinze anos, para comemorar, seus primos mais velhos o levaram para conhecer a “zona”, no Bairro do Bom Retiro.
Era um sábado à tarde, ele contava com os olhos perdidos quiçá no passado. Tomamos o bonde no largo de São Bento e descemos na rua José Paulino. De lá rumamos para as ruas Itabocas, Aimorés e outras pequenas travessas quais não me lembro o nome.
Para me encher de coragem paramos num boteco, onde no balcão só tinha mulheres, e ficamos tomando conhaque.
Cambaleando entrei numa casa, deles conhecida, onde me apresentaram uma prostituta de seus trinta anos ou mais.
Rindo com os seus enormes seios de fora da blusa, ela me pegou pela mão e levou-me a um escuro quarto cheirando mofo e incenso barato
Só de calcinhas, e com aqueles enormes seios balançando ela me disse:
— Meu nome é Arlete, pode me chamar de Al, quero ser a sua professora na arte de foder com qualquer mulher.
E continuou me examinado:
— É a primeira vês?
— Sim, respondi.
— Tire toda a roupa, se quiser tem um banheiro com chuveiro no corredor, tome um banho e venha se deitar aqui na cama.
Foi o que eu fiz.
Quando entrei novamente no fedorento quarto, Al estava pelada deitava na cama, para onde eu fui todo descontrolado.
Al me agarrou contra o seu corpo, colocou a minha boca nos bicos dos seus seios, e começou acariciar o meu pau, que já estava mais do que duro.
Para o meu espanto ela se ajoelhou na cama, e com maestria começou a chupar meu pinto levando-me a loucura!
Continuando a aula ela me ensinou diversas posições para penetração na vagina e no anus.
Vendo que eu não gozava, limpou meu pau com uma toalha, e voltou a chupar, ora com todo o cacete ma boca, hora lambendo o meu saco, com a língua raspando o meu cu. Confesso, que queria subir nas paredes.
Quando ela percebeu a pulsação do membro, voltou a colocá-lo na boca, continuou chupando devagar até que esporrei tudo na boca daquela incrível mulher. Durante os momentos de ejaculação ela não tirou o pinto da boca, engolindo gota por gota do meu esperma, só tirou quando começou a ficar mole.
— Gostou? Disse ela.
— Adorei, quero voltar todos os dias.
Ela sorriu. Colocamos as nossas roupas e fomos para a sala onde estavam os meus primos.
Dando-me um abraço bem apertado, Al falou:
— Esse garoto tem futuro, ele está bem batizado.
Até os meus dezoitos anos voltei naquele local para ficar com Al, até o dia que me disseram que ela tinha mudado de cidade.
Em 1949 fui convidado para assistir um concerto de violão em um Conservatório Musical conhecido da cidade.
Era uma terça-feira, depois do serviço tomei um lanche na cidade e fui para o Concerto.
Estava ficando aborrecido e querendo ir embora, pois só tocavam músicas clássicas, daquelas bem chatas, quando se apresentou no palco uma morena de chamar a atenção.
Linda, de traços perfeitos e harmoniosos, senhora de um corpo fenomenal, olhos negros e profundos, cabelos pretos caindo nos ombros, enfim uma deusa!
Para o meu maior encanto, aquela beldade tocou o Bolero de Ravel, uma das minhas preferidas.
Fiquei encantado com a pálida morena!
Fui para casa pensando nela, dormi assobiando o Bolero de Ravel e acordei com a morena em meus pensamentos. Parecia que tinha sido atingido por um raio.
Na época eu andava de namoro com Regina, moça da minha idade.
Na noite seguinte de conhecer a morena dos meus sonhos, fui namorar, mas a danada percebeu que, eu estava diferente.
Naquele tempo, para beijar a boca da namorada levava umas semanas. Passar a mão nos seios? Só por cima da blusa. Trepar, nem pensar. Todas queriam casar de véu e grinalda, com a virgindade garantida. Mas nem se masturbavam para não perder o hímen, que nós normalmente chamamos de cabaço.
Fiquei bolinando as coxas e os seus pequenos seios, no jardim da casa dela, cada vez mais de pau duro. Pedir para bater uma punheta era o mesmo de dar uma bofetada na cara.
O destino depois dos noivados e namoros era a zona para onde eu fui.
No dia seguinte fui ao Conservatório para saber mais da morena.
Passei diversas semanas tentando, até que uma tarde encontrei com a mulher da minha vida.
Conversamos. Para o meu espanto e prazer ela aceitou o convite para um encontro no próximo sábado.
O local onde marcamos foi nas escadarias do Teatro Municipal, por volta das três horas da tarde.
Cheguei adiantado, e ela já estava lá com todo o seu encanto.
Sugeri irmos tomar um chá na Confeitaria Vienense, na Barão de Itapetininga, onde ficamos conversando até às nove da noite.
Seu nome era Maria de Lourdes, mas era chamada de Lurdinha, mais velha de mim três anos. Solteira e nem namorado. Incrível pensava, enquanto ela falava.
Morava no Sumaré. Seus pais eram vivos e era a mais velha de quatro irmãs, também solteiras.
Era formada no ginásio e tinha o clássico completo. No momento estava se formando em música. Seria concertista de violão.
Falei tudo sobre mim e da minha família, também de origem pobre, mas não falei da namorada.
Começamos a nos encontrar mais a miúdo, sem pelo menos pegar na mão. Mas só de estar ao seu lado, eu respirava mais oxigênio.
Parei de namorar com a Regina alegando uma besteira qualquer.
Na época meu pai tinha uma pequena casa em Peruíbe, litoral sul de São Paulo.
Certo dia convidei a morena e suas irmãs para passamos um final de semana na casa da praia.
Fomos. Além das irmãs, ela levou a sua inseparável amiga Maria do Carmo.
Esses convites foram se sucedendo,. Assim viajávamos sempre com as mesmas pessoas.
O meu tesão por Lurdinha aumentava a cada hora.
Em uma dessas idas para Peruíbe, depois de caminhar uns duzentos metros indo para a praia, avisei o pessoal, que tinha esquecido o dinheiro em casa. Voltei sozinho. Elas continuaram. Chegando em casa fui direto para a sacola de roupas de minha amada, separei uma de suas calcinhas, e com ela nas mãos fui ao banheiro tocar uma punheta, com aquela divina peça envolta ao cacete. Acabei em estases eróticos, e na maior luxúria pensando nela! , e na maior luxúria pensando nela! Tive o cuidado para não lambuzar a perfumada lingerie. Depois de beijá-la ardentemente coloque novamente no lugar.
Como vocês vêem meus amigos, eu estava ficando louco, por viver um incrível amor platônico! Falava Sebastião pensativo.
E prosseguia com suas histórias.
Era um sábado à noite, resolvemos ir ao cinema no vilarejo de Peruíbe. Mas, na hora o pessoal resolveu ir passear na praia, pois era noite de lua cheia e o luar iluminaria o passeio.
Fui eu e Lurdinha sozinhos para o cinema.
A casa ficava distante do centro. O caminho era na areia, e não tinha iluminação noturna.
Saímos lá pelas sete horas já no escuro, para assistir a sessão das oito.
Nos primeiros cem metros de areião, Lurdinha tropeçou duas vezes. Para o seu conforto pedi para ela ir de braço dado comigo. E, assim fomos.
Quando apagaram as luzes do cinema para começar a projeção, sutilmente passei o meu braço direito em volta de seu ombro, e ela de imediato apoiou a cabeça no meu ombro.
Sinceramente eu não estava vendo filme algum. Acredito que nem ela.
Com carinho mudei a posição do braço começando a roçar o seu seio direito.
Lurdinha não disse nada. Apenas deu um leve gemido.
A volta foi uma verdadeira loucura. Beijei sua boca como ninguém havia beijado. Acariciei os seus seios por dentro da blusa. Tentei colocar a mão de Lurdinha no meu pinto duro como concreto, mas ela recusou.
Chegamos em casa. Para o meu sossego tive que bater duas punhetas.
Ao voltar para São Paulo éramos namorados declarados para toda a família.
Voltamos a Peruíbe depois de duas semanas.
No sábado à noite, sem luar, convidei Lurdinha para ir passear na praia.
Caminhamos agarrado um ao outro, até de distanciar das luzes das casas.
Era uma noite de Abril, mas o calor estava insuportável.
Tirei a camisa e a bermuda e fiquei só de maiô. Ela também tirou suas roupas ficando com um maiô de duas peças.
Demos as mãos e fomos tomar banho de mar na solidão e na escuridão.
Em poucos minutos estávamos nus como nascemos.
Fomos para onde às ondas se espraiavam na areia. Depois de passar a mão por todo o seu corpo e apalpar aquele pelos grossos e encaracolados da vagina. Toquei com cuidado aquele clitóris maior do que eu imaginava, fazendo a morena suspirar profundamente. Depois com carinho e sabedoria abri as penas de Lurdinha, colocando-as em meus ombros. Assim, bem devagar, com as mãos macerando aqueles seios morenos e palpitantes, introduzi o meu rijo caralho naquela vagina nunca antes penetrada.
Lurdinha rebolando os quadris, dava gritos abafados de dor e de prazer.
Depois de gozar duas vezes sem tirar o pinto daquela caverna maravilhosa, ficamos deitados de costas, com as ondas refrescando o nosso suor.
Chegamos em casa de madrugada.
Ao invés de entramos direto para a varanda. Levei Lurdinha para a edícula no fundo do quintal, mesmo fechada, ficamos junto ao tanque onde pela primeira vez, aquelas divinas mãos me masturbaram, sentindo todo o melado do mel do prazer.
Na segunda-feira na hora do almoço fui a procura de um hotel de curta permanência lá pros lados de Santa Cecília.
Encontrei um bem discreto na rua das Palmeiras, onde todos os sábados eu e Lurdinha começamos a nos encontrar na parte da tarde.
Foi lá pela primeira vez, na claridade, que eu pude ver e admirar aquele corpo perfeito.
Os pés eram de uma delicadeza própria dos anjos. As pernas eram bem torneadas e as coxas grossas e sedosas terminavam na mais adorável vagina que já tinha visto em minha vida. Seu bumbum era de chamar a atenção de qualquer um. Lurdinha era morena de cabelos crespos. Os pelos que cobriam todo o seu púbis, eram espessos e encaracolados. Eu sempre tive o maior tesão por bocetas peludas. O ventre era magro. Os seios, ah, os seios eram de uma nova Vênus. Nem grande e nem pequenos. Empinados com as mamas sempre rígidas e escuras quase da cor de seus cabelos, eram duas jóias raras perdidas nas carícias dos meus lábios e de minhas mãos.
Fizemos amor até a exaustão.
Depois de longos sábados de tentativas, aproveitei que Lurdinha ia perdendo os seus últimos recatos, ensinei para a minha amada a arte do sexo oral.
No princípio ela se envergonhou um pouco, mas depois de uns minutos pediu quase chorando para que eu chupasse mais o seu clitóris. Obedeci, ora chupando o grelo, ora introduzindo a língua inteira na vagina. Depois de vários espasmos e gritos de prazer, Lurdinha gozou de uma maneira abundante em minha boca. Até ela ficou admirada com aquele gozo nunca acontecido.
Pedi para mudarmos de posição para ela poder me chupar. Também era a primeira vez. Sem jeito e sem experiência Lurdinha colocou pica na boca, reclamando da grossura e pedindo para que não acabasse em sua boca. Atendi ao pedido, mas aconselhei que, quando eu segurasse com mais força o seu seio, para ela tirar da boca e fazer acabar na mão como uma punheta. No exato momento em que eu apertei mais, sem eu pedir, ela levou meu caralho para junto aos seus seios, e o fez gozar esfregando tudo naqueles peitos maravilhosos e na minha mão. Loucura! Sim aquilo era uma verdadeira loucura!
Não passou muito tempo para começar a gozar na boca. A primeira vez fiz com que ela ficasse com uma toalha de rosto na mão e falei:
— Meu amor não engula, cuspa tudo na toalha, até se acostumar da maneira em que você mais gosta.
Depois de uns três sábados, ela já deixava gozar tudo na boca e confessou que, o mais ela gostava no sexo era de sexo oral.
Assim, fui alternando.
No começo da semana eu procurava as “meninas”, agora nas ruas próximas a avenida São João.
Os sábados eram para Lurdinha.
Um sábado, depois meses de encontros naquele hotel, nua ela pegou um pequeno pacote da bolsa, que estava no criado-mudo.
Ao abri-lo a minha surpresa foi maior.
Lá estava em sua mão um tubo de vaselina.
Sem preâmbulos ela falou:
— Querido, eu quero experimentar de tudo, Hoje estou disposta a entregar a minha bundinha para você.
Juro que não queria acreditar. Quantas vezes eu sonhei que estava comendo aquele rabo gostoso. E, sempre tive receio de magoá-la em fazer tal proposta. E naquele momento estava escancarado para mim.
As lições da minha professora Al, serviram muito naquele dia.
Expliquei para ela que, a melhor posição para a introdução no anus, era ela sentar em cima do cacete. Eu fico de costa com o pau bem lambuzado de vaselina. Devagar você vai sentando e procurando enfiar seu rabinho, também com bastante vaselina, sem pressa e devagar até a penetração.
E, assim começamos.
De repente Lurdinha deu um grito de dor, quis sair de cima de mim, mas eu a segurei pelos braços e forcei mais a penetração até gozar naquele cu ora desvirginado.
Talvez ela não esperasse por tanta dor, o que resultou de irmos embora mais cedo.
Mas, com o passar do tempo ela sempre pedia para comer o seu rabinho.
Descobri outra posição que ela aprovou e gostou;
Debaixo do chuveiro, com o cuzinho bem ensaboado, ela com as mãos no chão, a penetração acontecia quase de maneira natural.
Lurdinha cada vez mais se mostrava uma mulher r rara sexualidade. Muitas vezes fazendo sexo oral, ela abria as pernas e se masturbava com a rapidez de quem toca violão. E, gozava de tal maneira, deixando o lençol da cama todo manchado. E, depois dizem que as mulheres não gozam?! Existem as quentes e as frigidas. A morena estava sempre fervendo os ardores da carne!
O tempo passou. Cinco anos freqüentando aquele hotel de sábado e ultimamente também nas quartas-feiras.
Mas tudo tem um fim.!
Ao abrir a porta do quarto do hotel num sábado frio e chuvoso, não quis acreditar no que estava vendo. Ao seu lado, sentada na cama, estava a sua melhor amiga, a Maria do Carmo.
Perguntei chateado o que representava aquilo, Lurdinha toda senhora de si me respondeu:
— Sebastião, você modificou a minha vida! Parei de estudar música para me entregar a você. Penso em sexo dia e noite. E, foi você que me levou a isso. Faz pouco tempo que fiquei sabendo sobre a Maria do Carmo. Ela é lésbica e sempre me desejou. Preste atenção, antes de eu morrer quero experimentar de tudo. E quero fazer tudo isso na sua frente, para não o trair.
Meus amigos falou Sebastião tomando mais um copo de cerveja, Pela pátria e pela mulher amada você faz qualquer sacrifício. Então vamos a luta.
Foi o pior bacanal por mim realizado!
Maria do Carmo foi direto chupar aquela boceta sedenta para gozar. Eu ajoelhado ao lado da cabeça de Lurdinha, enfiei a pica em sua boca, fazendo os movimentos de quem está metendo. Tudo acabou de um modo rápido como tinha começado. Lurdinha estremeceu toda gozando na boca da amiga, enquanto eu ejaculava em sua garganta, fazendo Lurdinha perder a respiração por se engasgar. Uma cena deplorável a qual nunca irei me esquecer.
Maria do Carmo colocou a roupa e foi embora.
Lá ficamos um olhando para a cara do outro, quando Lurdinha começou a chorar.
Depois de uma longa discussão fui embora sozinho pensando de quem a morena gostava mais? De mim ou da Maria do Carmo?
Quando eu já tinha dado o caso por encerrado, conversando muito pouco com a namorada, apenas por telefone, em uma dessas ligações ela me convidou para ir a noite do “nosso hotel”, como costuma dizer.
Fui por notar a voz tão diferente e triste daquela criatura.
Cheguei, abri a porta, lá estava Lurdinha sentada na poltrona me esperando.
Depois de cumprimentá-la e beijá-la, sentei na cama bem em sua frente e perguntei o porque do encontro.
Sem dizer uma palavra, ela tirou da bolsa um envelope pardo e pediu para que eu abrisse e lesse.
O timbre era de uma clinica de diagnósticos médicos.
No final estava escrito em letras maiúsculas: “Conclusão, câncer de mama no seio esquerdo, com metáfases no útero e ovário”.
Coloquei Lurdinha no colo como se fosse uma filha. Sem dizer uma palavra começamos a chorar!
Depois da retirada do seio, não larguei mais o grande amor de minha vida. O câncer era um dos mais letais, segundo os médicos. Todos os dias eu ia visitá-la; Lá muitas vezes encontrei com Maria do Carmo.
Lurdinha foi piorando com novas metáfases tomando conta de seu corpo.
Em janeiro de 1957, quando ia completar trinta anos, a única mulher que de fato eu amei de corpo e alma, faleceu, levando consigo a promessa de que antes de morrer queria conhecer todos os segredos do sexo. E, isso de fato ela conheceu.
Não faz uma semana que soube do falecimento do amigo Sebastião. Solteiro. ele foi com quase oitenta anos. Assim, depois de cinqüenta e dois anos, foi procurar no sidéreo espaço a sua querida e sensual amada!


Roberto Stavale
São Paulo, Março de 2009.-
Direitos Autorais Reservados®
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