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Cronicas-->Aventura na selva -- 07/06/2011 - 14:35 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aventura na Selva

Correio Braziliense - Tue, 07 Jun 2011 07:30:27 -0300

Eu estudante - Edição de 06 Jun 11

Verónica Machado
Especial para o correio

"Selva!" Essa foi a palavra mais usada- até ditada com fervor - por um grupo de estudantes de jornalismo da Universidade de Brasília (UnB) e do Centro Universitária de Brasília (UniCeub) entre 16 e 20 de maio, Eles colocaram a mochila nas costas e foram conhecer a Amazónia a convite do Exéicito Brasileiro. Com gravador e microfone a postos, essa galera curiosa não deixou escapar nenhum detalhe sobre o lugar e encantou-se com a paisagem. A turma trouxe de volta para Brasília muitas histórias, picadas de mosquito e, principalmente, aprendizado.
Nesta aventura, foram selecionados 18 alunos das duas universidades e um professor de cada uma para embarcar no projeto Formadores de Opinião. O objetivo é fazer com que futuros jornalistas conheçam a relação dos militares com os índios, o trabalho dos pelotões de fronteira e como funcionam as operações de guerra na selva E gritar "Selva!" é a primeira lição. O significado da saudação sempre varia. As vezes, quer dizer sim, não ou talvez, a depender do contexto,
O aluno do 5º semestre de jornalismo da UnB Pedro Augusto Correia, 20 anos, aprendeu mais sobre a maior floresta tropical do mundo. "É importante conhecer uma realidade tão ímpar, saber quais são os problemas do lugar, como vivem as populações indígenas e ribeirinhas, Tão diferente do que costumamos viver`, comenta, 0 colega Murilo Sahiano, 21 anos. acrescenta que a experiência é única, tanta como cidadão como futuro jornalista-"É ótimo conhecer uma riqueza do país pouco desbravada e ter contato com quem trabalha para proteger tudo isso"
O calor de até 45º não desanimou os jovens desbravadores. Apesar da programação apertada de palestras e eventos sociais, caminharam petas ruas de Manaus, visitaram o requintado Teatro Amazonas e experimentaram comidas típicas, como açaí. cupuaçu.e muitos peixes. Até onças, araras e rnacacos puderam ver de perto nos zoológicos dos batalhões do Amazonas e Roraima. E foi só o começo. Assistiram uma apresentacão da tribo indígena da etnia dessana e foram ao encontro das águas dos rios Negros e Solimões, que forma o Rio Amazonas, "Ver a grandeza daquilo é de ficar sem palavras", suspira Vinícius Werneck, 23 anos, aluno do UniCeub. "A viagem, que na minha opinião, seria de extrema importància para minha carreira, foi muito além", completa.
Da mesma turma. FilipeMarques, 22 anos, diz também que nem as dificuldades com acesso a internet lenta e baixo sinal de celular puderam desmotivá-los- "A região representa 52% do nosso teititorio e a gente simplesmente não conhecia. Uma parte do país que vive mui¬tas vezes em situações precárias", canta. Não só as paisagens impressionaram, como a expe-riência pedagógica foi intensa. Para o professor acompanhante Bruno Nalon, todas as expectativas foram superadas Como é a primeira viagem profissional dos alunos, diz, a cobertura das matérias em um local diferente é um desafio. É a oportunidade de aprender desde a maneira correta de abordar os entrevistados até o cumprimento rígido dos horários e prazos.
Jois[e Luiz Silva, conhecido simplesmente como Zé, acompanhou atento o trabalho dos alunos da UnB e também adquiriu çonhecimento para a vida. "A Amazónia è cobiçada e vulnerável. Rica em minerais, grandes fronteiras... Eis a grande importància pedagógica de tudo: momento vivido pur todos nós" finaliza.
Às I6h40 de 20 de maio, a tropa de aprendizes pisou em terras brasilienses. Encontraram uma capital fria, comparada ao calor do norte do pais, e estavam ansiosos para contar a todos as novidades de uma aventura inesquecível.

Estudante de UNICEUB viajou a convite do Exército Brasileiro

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