Não me pronunciei antes sobre o Concurso de Quadras Populares,
iniciativa do poeta Torre da Guia, simplesmente, por não achar necessário.
É algo de cunho pessoal onde participam aqueles que gostam.
Particularmente, sempre me neguei a participar
de qualquer concurso literário, em qualquer estilo, em qualquer lugar.
Já fui questionada sobre a minha “não adesão” aos apelos de concursos.
Explico:
- Não tenho explicação... Simplesmente não participo. E pronto.
Porém, mesmo não tendo participado, senti-me participativa, sempre acompanhando os amigos poetas que contribuíram com suas quadrinhas.
E todas merecedoras de um grande prêmio, cada uma em seu estilo singular, único.
Não conheço todos os trovadores, mas quero congratular-me com os perseverantes usuários da Usina que, a despeito de tantos acontecimentos “marcantes”, continuam, como eu, por aqui, sempre achando que a literatura merece uma chance.
Vai, então, o meu beijo a cada um, sejam os vencedores ou as menções honrosas, quem ganha, na realidade, são os leitores ao se deparar com trabalhos tão dignos de reconhecimento.