Foi-me repassado um arquivo interessante que faz considerações “consideráveis” sobre a versatilidade semântica que a palavra MERDA pode alcançar em nosso meigo e primoroso idioma.
Dentre os exemplos apresentados, selecionei alguns que combinam muito com certos personagens da Usina. Não muitos, pois, nossa Usina, felizmente, é infestada por poucos “homos –vírus” . Mas, sem eles, talvez, as coisas fossem um tanto monótonas. É que não se consegue perceber a “merda”se, ao redor, a relva fresca não tiver transparência...
Vejamos, então, os sentidos mais aplicáveis aos favorecidos da Usina:
Como indicador de espécie :
Quem essa merda pensa que é ??
Como indicador de continuidade :
A mesma merda de sempre.
Como constatação científica dos resultados da alquimia :
Tudo o que ele tecla vira merda!
Como classificação literária:
Êta! textinho de merda!
Então, para aumentar a listinha, criei este:
Quando “duas merdas” de merda se juntam...
O arquivo citado fala, também, da expressão "merda" como:
“É também uma saudação em Teatro. Desejar-se MERDA quer dizer sucesso, êxito, sorte...”
Que me perdoem, mas com esta não concordo. O vocábulo tem muito de riqueza expressiva, mas, para aquilo a que se propõe, realmente. Não creio que seu nível semântico ascenda a tão almejado posto. Sua carga será sempre depreciativa e fermentará pelo intestino grosso do baixo calão.
E VIVAS À MERDA!
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