AMOR ARDENTE
(Jairo Nunes Bezerra)
Sete da manhã e o silencio se perpetua!
Ela ao meu lado suspira suavemente...
Antes, em meus braços, disse sou só tua...
E após alcançou o orgasmo rapidamente!
Esses enlevos têm inicio nos meios das noites,
Quando o seu corpo vacila por carinho...
As minhas sucessivas penetrações viram açoites,
Enchendo de ais o nosso aconchegante ninho!
E pela manhã após o dormitar profundo,
Mais radiantes ficamos no nosso pequeno mundo,
No aguardo do escurecer!
E felizes vamos aproveitando o ensejo da vida,
Transformando nossa vivência numa luta renhida,
Em pró de eterno prazer!
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