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Textos_Religiosos-->Elogio ao Exército por prender sargento gay -- 11/06/2008 - 17:20 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Domingo, 8 de junho de 2008, 09h03 Atualizada às 10h59

Luciana Gimenez elogia Exército ao prender sargento gay


Luciana Gimenez afirmou em entrevista à coluna Outro Canal, do jornal Folha de S. Paulo, que a ação do Exército ao prender o sargento Laci de Araújo na sede da Rede TV! na última semana foi correta.
Araújo participava do programa de Luciana, o Superpop, e falava sobre sua relação com o militar Fernando Figueiredo quando o Exército cercou a emissora para prender o sargento por deserção.

Luciana disse que quando foi avisada e comunicou o sargento, o clima ficou tenso. "Senti que o rapaz Araújo estava bastante nervoso, ele falou que ia se matar."

A apresentadora, porém, disse ter tido consciência de que não poderia acobertá-lo e de que ele teria de se entregar. Ela elogiou a conduta do Exército durante a ação e disse não acreditar que o motivo tenha sido homofobia. "Eles do Exército se mostraram muito calmos, cautelosos. Gostei de ver. Foi um trabalho bem profissional."

"Eu não diria que foi uma prisão por homofobia. Ele Araújo estava infringindo uma regra, não pode sair do Exército assim, e sabia disso. Regras têm de ser cumpridas. Não vi nenhum maltrato. Não acho que seja esse homofobia o motivo da prisão. Preconceito é muito feio, mas precisa ser combatido com educação", afirmou ela.


Redação Terra


Obs.: Para início de papo, militar da ativa só pode dar entrevista se tiver autorização de seus superiores. Sem autorização, pode receber punição disciplinar (pernoite, detenção ou prisão). O sargento, boiola ou não, sabia disso. Apenas aproveitou-se da TV para colocar a mídia contra o Exército. Aliás, não foi o sargento gay que recebeu ordem de detenção, porém um militar que infringiu o Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Detenção ou cadeia no quartel, portanto, é o lugar certo para o militar indisciplinado e fim de papo. Não há nada de homofobia ou perseguição a pederasta nessa história, como quer fazer crer os movimentos de direitos humanos, que estão sempre do lado do infrator, não do Estado cumpridor das leis (F. Maier).



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