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Artigos-->Onde estão os escritores? -- 23/07/2003 - 18:27 (YUCATAN) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Olá todos do Usina.

Gostaria de publicar um a história neste incrivel

site, cheio de gente talentosa,

mas ela não seria contada por mim

e sim por quem quiser se habilitar a contar.

Para isto gostaria de contar com

o talento de vocês autores e visitantes.

Alguém inicia e os outros vão atrás

podendo ser de qualquer natureza,

usem a imaginação privilegiada e criativa de vocês.

Basta entrar em editar texto dentro de crônicas

e clicar em Livro aberto

usando o login:yucatan e a senha: yucatan.

Então, quem é que se habilita a dar o primeito passo.

Conto com a colaboração!

Um abraço.

Yucatan

e-mail:yucatan@estadao.com.br

p.s:publiquem na categoria crônica.





Gostei da iniciativa



Vou começar





Eram três horas da manhã do dia 11 de setembro de 2001 e João Antônio acordava

em Nova York sem saber que aquelas talvez fossem as suas últimas horas de vida...

(bily)e-mail:bily@bol.com.br



João um brasileiro nascido no interior de Minas Gerais, era o mais velho dos nove filhos de Maria Aparecida Flores da Silva

e de Senor Antônio Gomes da Silva, gente humilde que trabalhava o dia inteiro na roça pra sustentar os nove filhos.João era muito tímido,

como seu pai,mas muito inteligente e esperto, como sua mãe.

Era o único filho homem...

(preto)preto@estadao.com.br



...*E por isso, nunca se imaginava longe dali. Queria trabalhar ao lado dos pais e cuidar das irmãs.

Mas o destino, certa vez, pregou-lhe uma peça. E que peça...



* Sugestão: todos que participarem, coloquem seu nome para que possamos

conhecer os escritores e trocarmos idéias... (Adriana Ruella)



p.s2(Yucatan):agradeço a colaboração dos que já escreveram

e aproveito para apoiar a idéia de Adriana.Outra coisa, ao lado do nome

"Livro aberto" tenho colocado um número em algarismo romano, mas é apenas

para identificar que foi feito mais um acréscimo de algum autor, mas colocarei

em algarismo arábico nas próximas alterações.Se alguém tiver mais alguma sugestão

é só dizer.Um abraço



Nova York 3:ooh



João, insone, vai até a cozinha do apartamento onde morava abre a geladeira pega uma garrafa de água, enche um copo, dirige-se para a sala, liga a tv e enquanto zapeia, mergulhado naquelas imagens que mudam a cada

segundo e enquanto toma sua água, lhe vem a mente imagens do seu tempo de criança, em que por ironia do destino, o levou até ali.

Numa certa manhã como uma outra qualquer em que João acordava às 4:00h, tomava seu café

juntamente com seus pais e saía para trabalhar na roça, coisa que fazia desde os 5 anos de idade,

acompanhado de seu pai quando só havia duas irmãs: Joana com 3 anos e Joaquina com 2 .João já contava com 11 anos e a famíliA havia aumentado com mais 6 irmãs; Josélia, que foi a primeira depois de Joaquina com 8 anos,

estava com 7, depois veio Josefina com 6, Jaqueline com 5, Janete com 4, Jancerleida com 3 e Januária 2; uma após a outra, como os degraus de uma escada.

Neste dia, durante a caminhada que fazia todos os dias para a roça,João que nunca tinha entrado em uma escola via passar por ele um caminhão cheio de crianças, todo o santo dia desde que começou a trabalhar com seu pai,e nunca teve curiosidade de saber quem eram aquelas crianças e pra onde iriam, mas neste dia, sabe-se lá Deus porque, ele perguntou:



_ Pai.

_ O que é muleque?

_ Pra onde vão aquelas crianças?

_ Sei não.

Respondeu o pai, sem dar muita importância, preocupado com o que iria comer no fim do dia.Foi quando derrepente alguma coisa caiu daquele caminhão e o guri se apressou a verificar o que havia caído, se desgarrando do pai, que o chamou em vão.



_João... João, vem cá seu muleque!!



João sem dar ouvidos continuou a correr até alcançar o objeto... (Nilo dos Anjos)e-mail:niloanjos@ig.com.br



Tratava-se de um “amarrado” com algumas publicações, inclusive uma cartilha dessas do tipo “ Caminho Suave “, contendo "as primeiras letras". João apanhou o pacote e o trouxe para perto do pai, que já curioso quis saber o que era o “achado”. Ao examiná-lo mais detidamente, o pai deduziu pelo conteúdo da descoberta, que aquele caminhão levava crianças para a escola do povoado, crianças pobres assim como seus filhos... (alvesmileto@terra.com.br) Emílio Carlos Alves.





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