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Poesias-->O NADA -- 21/10/2001 - 01:28 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O interstício



Um espaço vazio



Um buraco no tempo



O vazio do nada...



Onde existo







Estou perdido



Estou distante de mim



Estou opaco



Estou sem foco



Vivo inócuo







Estamos distantes



Procuramos caminhos tortos



Andamos errantes



Estamos perdidos



Sentimos dores







Eu sou o Peixe



Tu és a água



Eu sou o Peixe



Que nada... que nada... que nada!...



Para o nada.







Tu és a Água



Sendo eu o peixe



Tu és a Água



Que água... que água... que água!...



Para o nadar.







Eu sou o Peixe



Que nada... nada... nada...



Bebendo água



Água que abriga o Peixe



Que engole Água.







Não sinto mais nada



Apenas nado



Nesta Água que água



Minha raiz de peixe



Que brota o nada.







Só sinto dores



Dores que sentimos



Sinto a dor que dói



Em todo o corpo



Até a longínqua alma







Se tu és água



Também podes ser o anzol



Que me fisga



Sem nada.; sem isca



No simples nadar em ti: Água.







(THA©KYN - 19/10/2001)





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