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Cartas-->BRASIL CRESCE MENOS QUE AMÉRICA LATINA E PAÍSES POBRES -- 25/02/2006 - 09:32 (JOÃO DE FREITAS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A posição do Brasil é a pior entre os países que já contabilizaram o crescimento em 2005. Argentina teve expansão de 8,6% e a Venezuela, 9%, segundo a Comissão Econômica para América Latina e Caribe
PIB Brasil
Segundo IBGE, economia do país cresceu apenas 2,3% em 2005

América Latina cresce menos que países pobres e Brasil, menos que latino-americanos
(ABr)

Brasília – Os primeiros balanços sobre a situação econômica mundial em 2005 apontam para um resultado bastante positivo, na avaliação da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal). O aumento do consumo e da produção industrial nos Estados Unidos e China estaria exigindo mais matérias primas dos países do Sul do planeta – os chamados países em desenvolvimento. O resultado é que o Produto Interno Bruto (PIB) desses países deve crescer 5,7% entre 2003 e 2006, segundo previsão da Cepal.

Mesmo favorecida pela expansão chinesa e norte-americana, a América Latina é menos privilegiada, segundo o levantamento divulgado no livro Balanço premilinar da economia 2005, da Cepal. Os países latino-americanos devem ter um crescimento abaixo da média mundial em 2005: 4,3%.

A Cepal destaca, no entanto, que o crescimento atual latino-americano é uma exceção na história do sub-continente. "É a segunda vez em 20 anos que a região deve crescer mais de 3%", afirma o texto da instituição. O motivo é, principalmente, a exportação. "O comércio exterior da América do Sul aumentou 31% entre a década de 90 e o ano de 2005". A entrada de dólares, por exportação, tem favorecido os governos da região a quitar parte de sua dívida externa, aponta a Cepal, contribuindo para "reduzir o endividamento público".

A posição do Brasil, no continente, é a pior entre os países que já contabilizaram o crescimento econômico em 2005. Argentina teve crescimento de 8,6% de seu PIB e a Venezuela, 9%.
(Estado de Minas, 25/02/2006)

Esse é o resultado de reduzir os salários e aumentar os impostos para compensar as perdas, política essa praticada pelo governo FHC e continuada pelo seu sucessor, que prometia fazer mudanças, mas mantém o sistema.


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