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Erotico-->Primeira cavalgada de Carlinha -- 03/07/2009 - 17:20 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Primeira Cavalgada de Carlinha

Carlinha é uma mulher muito especial. Branquinha, cabelos negros, 1,56, sorriso farto e meiga, quando quer.
Ela tinha o hábito passear no Shopping todo o final de tarde. Comprava um sorvete para refrescar do calor excessivo daquele período do ano e sentava-se proximo a uma jardineira e começava um belo ritual, se deliciando Com seu sorvete, geralmente de sabor flocos com muita cobertura de chocolate.

Carlinha não tinha muitas amigas, caminhava sozinha, olhando as modas e os preços. Num desses dias quentes do verão carioca, Carlinha usava uma sainha estampada uma blusinha branca bem fininha, deixando perceber sua lingerie.

Entrou na fila da sorveteria, que nesses periodo é bem concorrida e pediu o seu sabor favorito, flocos com bastante calda de chocolate. Sentou-se como de hábito, próximo a uma jardineira e displicente deixava cair dos ombros as alças de sua blusa.

Passados alguns momentos, Carlinha percebeu que havia um rapaz, que a observava insistentemente. Olhou em volta
para ter certeza que era ela o alvo do seu olhar. Sem contransgimento o rapaz foi se aproximando, com um olhar
determinado de quem está disposto a tomar uma atitude. Carlinha baixou os olhos e ficou esperando.

Chegou bem perto e falou: - Bom dia, meu nome é carlos e gostaria de conversar com voce, posso?
Carlinha corou de vez. Apesar de ter um jeitinho sensual, sua experiência com rapazes, não era das maiores.

Ela disse que não haveria problemas em conversar, mas não poderia demorar, pois teria que voltar para casa, pois fazia Faculdade à noite e o horário já avançava.

Era uma feliz coincidência o nome deles era o mesmo. Carlos contou que também estudava à noite. Fazia engenharia Eletrica e trabalhava na empresa do pai na parte da manhã, e à tarde fazia alguns cursos necessários para especialização Profissão que escolheu.

Carlinha por sua vez estudava arquitetura e se dedicava integralmente aos estudos, pois o curso era bastante pesado.
Ia ao shopping com frequencia em função de um curso de ingles que fazia proximo dali.

Passada uma hora desde o momento que se conheceram, marcaram no mesmo local, no dia seguinte para prosseguirem com a conversa que até então estava bastante interessante para os dois.

No dia seguinte, Carlos atrasou um pouco, e Carlinha já estava inquieta com isso. Logo que chegou sentiu a tristeza no olhar da menina e se desculpou dizendo que havia tido um problema de um cliente que precisava ser resolvido e por este motivo havia atrasado.

Conversa vai, conversa vem, notava-se de longe o envolvimento dos dois. O olhar daquelas criaturinhas denunciava que ali começava algo muito interessante.

Passada uma semana os dois marcaram um cinema, e, lá chegando, ele já aguardava com os bilhetes na mão. Logo que entraram na sala escura Carlinhos tratou de passar o braço pelos ombros de Carlinha, e, chegando mais proximo, deu-lhe um beijinho Bem carinhoso na face e bem devagar foi chegando perto de sua boca, e com muita suavidade os dois se beijaram. Isso já era esperado por Carlinha. Retribuiu o beijo, no inicio com delicadeza e aos poucos sentia o seu sangue esquentar de uma maneira bem especial.

Carlinha estava sentindo sensações muito gostosas. Seus seios começaram a ficar quentes, e a medida que o tempo ia passando, e as mãos de Carlinhos passando por seu corpo, sentiu uma quentura muito gostosa entre suas pernas. Seu corpo pulsava com um ritmo muito acelerado.

Em dado momento Carlinhos desceu a mão sobre sua perna e começou a acariciar sua coxa, com muita leveza, e cada vez subia mais. Encostou a ponta dos dedos em sua calcinha de renda, e roçava delicadamente o dedo em sua vagina.
Carlinha estava achando aquilo tudo uma delicia. Sentia suas partes umidas e muito quentes.
Carlinhos encostava a boca em seu ouvido e dizia bem baixinho que ela era muito gostozinha e que já estava toda molhada.
Ela ficou atônita, pois, estava com medo que alguem ouvisse oque estavam conversando. Mesmo assim não sabia como sair daquela situação. Carlinhos afastou a calcinha e bem lentamente fez carinho em seu clitores e ela ficou muito perturbada pois era virgem e não queria que ela à machucasse. Ele continuou bem devagar. A cada momento sua sensação de prazer aumentava.

Sua mão foi chegando devagar, perto volume expressivo que aparecia na calça do rapaz. Seu penis estava quente e grande, pulsando de prazer. Aquela situação estava enlouquecendo os dois.

Carlinhos foi devagar abrindo a calça e trouxe de leve a mão de carlinha pra tocar seu membro que estava latejando.
E não parava de beijar a moça e falar palavras muito gostosas em seu ouvido.

No momento que Carlinha tocou-lhe o membro começou a sair um liquido quente que o fazia ficar muito molhado, como ela estava também e passados alguns minutos naquele vai e vem Carlinha não se aguentou e gozou no dedo de Carlinhos, depois ela segurou a ponta do seu penis e com movimentos bem rapidos e tirou dele também um leite bem quentinho. Que loucura! Os dois ressabiados com medo que alguém estivesse vendo aquela situação.

Ao contrario do que possa parecer, eles não estavam cansados. Carlinhos propôs então de irem à um lugar onde poderiam continuar aquele lance muito gostoso. Carlinha aceitou o convite e sairam do cinema sem ao menos saber o filme que tinham ido assistir.

Pegaram o carro de Carlinhos no estacionamento e seguiram para um motel proximo dali. Chegando lá, num ambiente à meia
luz, uma musica gostosa, uma banheira, sauna, muito gostoso e cheiroso. Carlinha pediu para se banharem primeiro e os dois seguiram para o banheiro, tiraram a roupa um do outro e não se descolavam sequer um minuto.

Voaram para a cama, loucos de prazer. Carlinhos começou bem devagar beijando todo o corpo da menina e ela correspondia com um desejo muito forte. Ele à preparava para a penetração. Passava sua lingua em seus seios firmes, bem devagar, descia por sua barriga e no momento que chegou a sua pubis, Carlinha quase enlouqueceu de prazer. Passava a lingua em seu clitoris, afastando delicadamente suas pernas, com muito carinho.

Carlinha lembrou a ele que era virgem e que não queria se machucar, então, os dois combinaram o seguinte: Ela comandaria os movimentos. Carlinhos deitou-se de frente e pediu que Carlinha sentasse sobre ele, e que ela mesma decidisse de que forma seria penetrada. Se forte ou fraco, devagar ou depressa, seria ela quem iria decidir o ritmo da brincadeira.

Então, Carlinha assim o fez. Ficou sobre ele e beijou sua boca, seu pescoço, sua barriga e foi descendo até encontrar seu pênis, muito duro, esperando ser engolido por aquela vagina bem quente, gostosa e apertadinha.

Antes disso, Carlinha meteu a boca em seu penis e lhe deu uma chupada como nunca havia sido chupado antes. Carlinhos teve que segurar o gozo, porque não ia perder a oportunidade de chorar seu leite dentro daquela mulher tão gostozinha e ser o primeiro a penetrar aquela bocetinha tão tenra. Como foi dificil segurar...

Carlinha parecia louca. Muito distante daquela menina sublime, sentada perto da jardineiro que carlinhos viu no Shopping.

Carlinha colocou-se então sentada em cima de carlinhos, e os dois estavam muito molhados, não seria dificil a penetração.
Ela colocou a ponta de seu penis na entrada da sua vagina e foi comendo bem devagar, e gemia de prazer, e comia gostoso, e de repente tirou a vagina e meteu a boca novamente. Carlinhos estava se segurando com a maior dificuldade.

Novamente apontou e entrou de vez, fazendo um tremendo sobe e desce em cima daquele homem gostoso. E engolia aquele membro com muita vontade. Os dois olhavam no espelho do quarto aquela penetração e se beijavam e olhavam, e ela o comia gostoso, pulando em cima como uma furia Louca, e ela cavalgava em cima dele como se estivesse no campo, e voavam juntos nas asas do prazer, até que os dois gozaram juntos, e misturaram seus gozos, numa incrível transa que nunca mais esqueceriam.

E até hoje, quando se encontram, tudo começa em um cineminha sem maior compromisso. E muitas coisas mais gostosas aconteceram depois...


Valentina Fraga
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