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Artigos-->Sobre textos e "textículos" -- 24/07/2003 - 16:23 (Athos Ronaldo Miralha da Cunha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sobre textos e “textículos”

Athos Ronaldo Miralha da Cunha





Voltemos ao debate sobre a Usina. Esse tema é infindável... mas é atraente.

E o assunto será um dos mais polêmicos. Devemos ou não ter uma subcategoria de textos nessa tão concorrida Usina de Letras?



Parto do mesmo princípio da igualdade e da participação igualitária de cada usineiro. Como iremos classificar um texto de segunda linha? Sinto-me incapaz de fazer essa diferenciação, embora tenha as minhas preferências literárias aqui na Usina, pois estou por essas plagas por aproximadamente um ano e meio. Aliás, tem autores que não leio. Eu já pressuponho o que estará escrito e não perco meu tempo. E acho que é o que ocorre com todos os participantes.



Acho limitado compararmos uma quadrinha do Ulow com um texto-ensaio do Domingos. Por essa ótica poderemos comparar um cordel feito por um artista popular, desse nosso Brasil, com a mais pura poesia de um intelectual, erudito e pós-graduado em Oxford. Não podemos afirmar que este ou aquele é o melhor. O julgamento é de quem lê.

Ou então, compararmos os lusos-bilhetes com crônicas em que o escritor elaborou com dedicação, conteúdo e estrutura literária.

Outro exemplo: os xingamentos, tão comuns como gênero nessa Usina, contabilizam leituras, não são poucas, e até o momento ninguém se manifestou.

No meu entendimento acho impraticável a divisão depreciativa de subgrupos literários. A Usina de Letras é eclética e cada um controla suas publicações. O filtro deverá ser feito pelos leitores.



Concordo, e já me senti ultrajado, quanto ao texto fácil, simplesmente para galgar leituras. Essa concorrência por leituras já foi muito debatida e fará parte da atual polêmica. E escrevi sobre isso. O meu conto O mistério do homem da mala preta publicado dia 22.07.03, e que levei aproximadamente um mês para escrever, tem um terço das leituras de um texto erótico, sem citar nomes, com meia lauda, publicado ontem.

Mas tudo bem, faz parte, como dizia o filósofo Bambam.



Essas idiossincrasias de gênero não me incomodam mais. O que interessa é o conteúdo literário que vamos construindo, diuturnamente, nessa Usina. E os nossos fiéis leitores, que vamos agregando, é que devem fazer o julgamento.



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