Ana Maria é uma mulher daquelas que faz gosto de ver. Tem um perfume gostoso, e um olhar que dá prazer. Seu corpo pequeno, jeitoso, mexe com os que passam e sua alegria contagia, aos que toca com graça.
Em meados de 2007 eles se conheceram, e bastou Ana olhar a primeira vez e já estava apaixonada. Foi amor à primeira olhadela.
Não havia como conter aquela atração. Os olhos falavam mais que mil palavras. Nem o maior dos poetas poderia descrever os sentimentos de Ana por aquele homem.
E assim se conheceram, cada um no seu espaço, medido e cercado.
Um dia, Ana teve que fazer um curso fora do estado. Seria uma semana de ausência, estava triste, porque naquele tempo não veria seu principe encantado.
Ao chegar ao lugar, frio, mas aconchegante dentro das instalações, uma belissima lareira,
poltronas bastante alcochoada, estava realmente bem instalada.
O lugar era lindo de ver. Um riacho com muitas pedras, uma vegetação rica em arvores nativas, flores das mais diversas qualidades e cores. Um ceu azul, com nuvens formando desenhos dos mais variados. Uma roda d`agua, com um barulho que dava a calma.
Apesar de se ausentar daquele lugar para as atividades profissionais, Ana voltava bem cedo para a preparação do dia seguinte.
Na segunda tarde que estava lá, apesar de contente com aquele local e a oportunidade profissinal, Ana estava triste e solitária, pois não tinha oportunidade de ver seu amor.
Aproveitou o cair da tarde e foi dar uma caminhada ao longo do riacho, para refrescar a cabeça do dia de trabalho e porque não? curtir sua solidão.
Quando alcançava parte do caminho, avistou de longe uma figura que lhe parecia familiar.
Chegando mais perto pôde confirmar, era ele,
sim era Mauro que a esperava. Como ficou sabendo que estaria alí? Fácil, só algumas perguntas indiretas a quem devia e ficou sabendo de toda a sua programação.
Eles nunca estiveram tão sós e tão próximos.
Não havia necessidade de palavras. Bastou o olhar. Ana tinha certeza do motivo da presença de Mauro ali.
Ana se aproximou bem devagar e foi chegando seu corpo junto ao dele, e os dois se olharam com muita paixão. Eles já não eram dois, mas um no amor e no tesão que sentiam um pelo outro.
Mauro encostou seus labios com muito gosto nos labios de Ana e os dois estavam ali, sozinhos, sem testemunhas. Jorrava saliva de suas bocas e o tesão entre os dois foi ficando insuportavel. Aqueles dois precisavam se amar.
Ainda estavam em silêncio. Ana puxou Mauro para seus aposentos e enlouquecidos se despiram e descortinavam assim todo o tesão que estava contido em todo este tempo que se conheciam.
Ele beijou cada parte do seu corpo, e lambia-lhe os seios e olhava seu corpo com veneração.
Ana deitou por cima dele, de costas e começou uma linda massagem com seu corpo, roçando seu corpo e gemendo junto ao seu ouvido, e beijava seu pescoço, e virando seu corpo lhe beija o peito grande e barriga até que chegou em seu membro que já estava molhado e lhe apresentou os prazeres de uma bela chupada.
Assim não dava pra segurar, e Mauro gozou em sua boca e seus seios, e os dois não paravam.
Foi a vez de Mauro esquentar ainda mais os delírios de Ana que já não se aguantava.
Mauro, lambeu delicadamente cada parte do corpo de Ana, com um tesão de fazer gosto, e beijou a moça por inteiro, até chegar em sua flor e abri-la devagar e beijar suavemente e sentir seu cheiro de prazer, e chupar sua vulva delicadamente com movimentos que estavam deixando aquela mulher em êxtase.
E Ana pedia suplicante que Mauro à penetrasse
e lhe fizesse gozar, e lhe fizesse feliz.
E os dois passaram o final da tarde e a noite
fazendo o maior dos amores de suas vidas.
Não havia maneira ou posições que não tivessem sido experimentadas.
Os dois viveram a melhor noite de amor que dois
amantes ousassem desejar.
