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Cronicas-->Depois do bóson de Higgs, o dílmon de Rousseff -- 11/07/2012 - 10:34 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

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Celso Arnaldo surpreende o mundo com outro assombro: o dílmon de Rousseff

Posted: 10 Jul 2012 05:12 AM PDT


Ao examinar o vídeo que registra a performance da presidente da República em São Bernardo do Campo, o grande Celso Arnaldo topou com um assombro comparável ao bóson de Higgs: o dílmon de Rousseff. Segue-se o texto que registra o acontecimento histórico. (AN)
DÍLMON DE ROUSSEFF: A PARTÍCULA ELEMENTAR DO PENSAMENTO
CELSO ARNALDO ARAÚJO
Só se fala no tal bóson de Higgs – que os cientistas tentam traduzir aos leigos como a única das 61 partículas elementares que faltava ser encontrada para explicar a estrutura daquilo que chamam de “caldeirão primitivo” da criação da matéria e do universo. Foram 45 anos de buscas, a partir da obsessão do físico inglês Peter Higgs, que primeiro sugeriu a existência da partícula e lhe dá o sobrenome. Já bóson é a designação da partícula em si – derivada do nome de outro físico, o indiano Satyendra Bose, amigo de Einsten, que orbitou pelo tema. Uma convenção universal: o sufixo grego on é acrescentado ao nome de todas as partículas já identificadas – como hádron, férmion, glúon, múon e o indefectível elétron.
Dentro desse contexto, e aproveitando a sensação causada pelo anúncio da descoberta do bóson de Higgs, o Brasil não pode perder a chance de reivindicar o registro, pela comunidade científica internacional, do dílmon de Rousseff — a partícula elementar do pensamento humano, o ponto mais próximo do primitivismo das palavras. A exemplo do bóson de Higgs, o dílmon de Rousseff também pode ser chamado de “partícula de Deus” – ou, pelo menos, de “partícula de quem se acha Deus” – tal como atribuída ao cientista Luiz Inácio, doutor honoris causa de inúmeras universidades internacionais.
Se a comunidade científica internacional demandar provas incontestáveis, uma boa fonte é o portal do universo Blog do Planalto – que diariamente produz evidências irrefutáveis, e impressionantes, da existência do dílmon de Rousseff.
Como as do vídeo sobre o SUS, recém-trazido a este espaço por Augusto Nunes, em que a nova partícula aparece a cada trilionésimo de segundo – medida de tempo utilizada pelos físicos do Universo – no pensamento da criatura que a batiza.
Ao descrever o Samu, por exemplo, a partícula produz um campo de força que põe ordem na casa no começo do universo.
– E aí, hoje, nós achamos que é normal o Samu. Mas teve uma época que não tinha Samu.
O dílmon é a peça que faltava no quebra-cabeça da origem do universo: através da sirene do Samu, comprova que todas as coisas que hoje existem um dia não existiram.
É o Big Bang enfim desvendado.

Central Única dos Aloprados?

Posted: 10 Jul 2012 04:42 AM PDT

BRASÍLIA - Tem alguma coisa invertida nessa história: a maior central sindical do país não se mobilizou para protestar contra nenhum dos escândalos e escandalosos nacionais pós-2003 e agora fala em "ataque à democracia", ameaçando "ir às ruas" para defender os réus do mensalão. Dá para entender?
Segundo o atual presidente da CUT, Artur Henrique, "o ataque à democracia" que ocorreu no Paraguai pode se repetir no Brasil: "Ou não foi isso que tentaram neste país em 2005? Ou não tentaram depor e derrubar o presidente Lula com o apoio da imprensa?", disse ele ontem, no congresso da central. E decretou: "Não vamos permitir a volta dos tucanos, do PSDB".
Seu sucessor, Vagner Freitas, avisou, antes mesmo de assumir, que está de olho no julgamento do mensalão: "Não pode ser um julgamento político. Se isso ocorrer, iremos às ruas", disse, pronto para uma guerra, como se estivesse de dedo em riste na cara do Supremo Tribunal Federal.
São deveras curiosos esses arroubos democráticos, mas vamos ao que mais interessa: as greves. Sem falar no setor privado, os professores de universidades federais estão parados há um mês e meio e funcionários de 12 órgãos federais cruzaram os braços. Dilma acaba de mandar cortar o ponto dos faltosos. E isso não é nada, perto do que vem por aí.
A data-base de algumas das categorias mais poderosas, como metalúrgicos, químicos, petroleiros, bancários e carteiros, é no segundo semestre, a partir justamente de agosto -que vem a ser o mês do julgamento do mensalão. Vai ficar animado.
A dúvida, hoje, é se a CUT vai para as ruas a favor dos mensaleiros de Lula, contra o Supremo, ou se vai a favor dos trabalhadores, contra Dilma. Em última instância: a favor de Lula e contra Dilma?
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