Queria sempre me lembrar,
das coisas ditas por amor,
não conseguia
e não resistia...
Mas sempre deixei a sinceridade,
se dizem que a mentira nos consola,
certo dizer que nada me afeta,
até mesmo o que sinto.
Não importa quem sou,
nem o que faço,
importa é não possuir nada,
nem mesmo meu sentimento.
Como dizia que a mentira,
fortalece o receptor,
apenas o mesmo
e às vezes a dor,
como dizia antes.
Da sua voz aguda,
do jeito soprano,
lembro da espontaneidade,
como já ouvi antes.
A palavra mais bela,
não é aquela que diz sobre o amor
e sim quando escreve com amor,
do jeito que escrevo!
Podendo refletir na memória,
da sua quem sabe,
essa é mesmo minha meta,
ficaria feliz, do jeito estranho,
depois ficando triste,
por saber que quer outro...
Eu entendo! |