Por aqueles dois luminosos pontinhos
sinto estradas que se abrem, vejo caminhos
deste meu lugar onde me esfumo...


E a imagem posta no cenário do teu cais
lembra-me um daqueles anjos geniais
que vela pela linha do teu rumo...


Não tem asas nem caracóis estrelados
e como Deus impõe sequer espada...
Tem tão-só a paz, a luz de mil soldados
que serenamente fiel está de guarda...

António Torre da Guia


Tenho tanta pena
de que num site desta natureza
militem junto com verdadeiros poetas
alguns dejetos
perdidos no limbo da ignorância...

Mas... O que fazer né?

Parece que a questão
"do joio e do trigo"
tenha que se repetir sempre
até que a "rajada final"
destrua o que não presta!

Obrigada
Torre Poetaço
por este mimo
tão lindo...