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Cordel-->A ora é de votá! -- 01/07/2002 - 17:08 (jorge filó) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Agora que o Brasi
Já é penta campeão
Quero pidi a meu povo
Que na hora da inleição
Dê seu voto cunciente
Pra vê se tira essa gente
Do cumando da nação.

Vá vota cum o coração
Quano esse dia chegá
Vote pensano na gente
Que sofre sem trabaiá
Sem estudo, sem saúde
Tudo morreno amiúde
Por conta dos marginá.

Tô aqui pra li avizá
Que o negosso tá fei
Apois tão vendeno tudo
Que é da gente por lei
Banco, ferro, inergia
E a nossa suberania
Tombém já tá nesse mei.

E meu maió aperrei
É que quem tá no pudê
Pensa qué dono do mundo
Manda sortá e prendê
E no pudê que impera
Pinta tudo qué mizera
Qué pra nele se mantê.

Esse tá de FHC
Vala-me nossa sinhora
Já tá fazeno oito ano
Que nosso povo isplora
Apois vivi viajano
Lá fora niguciano
Nossa fauna e nossa flora.

FINADO Inrriqui Cardoso
Divia sê o seu nome
Pra vê se a gente vivia
Sem pricisá passá fome
Mode esse caba safado
Qu’eu já digo arriliado
Num vale nem o que come.

Agora tem ôto home
Pra armentá nossa guerra
Pur issu eu peço atenção
Porque se agente num berra
Se lascamo inte o caxo
Pois vão butá guela a baixo
Esse tarzim de Zé Cerra.

Nunca ixistiu nessa terra
Uma disgraça maió
Pois entre Cerra e FINADO
Eu num sei quem é pió
Nem pense qu’eu aliví
Pois os dois roba mací
Que só côro de mocó.

Pra tudo ficá mió
É qu’eu tô aqui pidino
Pra no dia de votá
Você já i riflitino
E pra mudá nossa terra
Dê o dedo esse Zé Cerra
Pra num lascá seu distino.

Num vote feito minino
Que nunca sabe o que faz
Vote feito gente grande
Mostrano que é capaz
De votá cum cunciença
Sabeno da diferença
Que esse voto li traz.

Eu num quero falá mais
Qué pra num li abuzá
Mais vô dizê ôta vêis
Apois num custa avizá
Que pra nossa aventurança
Seu voto é a isperança
Pra esse Brasi mudá.

Jorge Filó.
01 de julho de 2002.
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