Iguais a verdadeiras bolas de fogo, das quais nos devemos esquivar, surgem as continhas para pagar.
Agua, luz, telefone, e os cambau ...
Mas temos que pagar, afinal consumimos tudo aquilo.
Ocorre que a verba deve vir de alguma fonte. Geralmente tal origem é o labor. Compreende? A fonte da nossa renda geralmente é o trabalho. Mas pelo que se pode constatar, existe atualmente muito mais trabalhador do que trabalho. A ociosidade é tamanha, a carência de ter o que fazer é insofismável a ponto de se poder afirmar com certeza que: "realmente não vou poder te pagar".
A coisa esta tão complicada, meu amigo, que não sei com que cara chego lá em casa depois de um dia todo correndo atrás do papelzinho colorido sem conseguir ganhá-lo.
Meus credores querem me crucificar. "Como é safado, compra e não paga?" Ocorre que gostaria muito de cumprir com minhas obrigações assim como sempre o fiz durante décadas. Mas, mano o que está se passando, amigo?
Estaríamos sofrendo um processo de esfriamento, enregelamento, ostracisticamente observável ou seria uma percepção assim um tanto quanto paranóicamente detectável?
Na verdade cremos que as taxas de juros bancarias estejam acima da capacidade de pagamento por formas normais de trabalho.
Então, mano velho o que devemos fazer?
Vamos reduzir um pouquinho tais taxas? Será que significaria inflação impeditiva da afirmação de que: "no meu governo não havia inflação"?
Queremos pagar nossas contas. Não resta a menor dúvida...
