Usina de Letras
Usina de Letras
157 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62145 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10447)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13566)

Frases (50551)

Humor (20021)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140784)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6175)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
cronicas-->O crack consumido nas altas esferas da república! -- 05/03/2013 - 11:42 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O crack consumido nas altas esferas da república!

José Geraldo Pimentel

Fui encontrar na enciclopédia Wikipédia a definição para a palavra ‘crack’: ‘Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio’. É em cima desta droga que encontrei a explicação para a euforia demonstrada pelos membros da cantada em verso e prosa ‘COMISSÃO DA CALÚNIA’.

Esta semana depois de um recesso em que me mantinha recluso em casa, sentindo-me um lixo, mal atendido pelo Hospital Central do Exército, consegui superar a depressão e dirigi-me à Odontoclínica Central do Exército, e depois procurei os préstimos da Policlínica Central do Exército, ambas localizadas nas imediações do Campo de Santana. Foi amor à primeira vista. Atendimento de primeira, fazendo-me acreditar que o Exército de Caxias não morreu. Agoniza, mas se mantém de pé!

No dia seguinte, aproveitando o embalo, estive no representante da Goodyear, no Méier, e fiz a revisão das correias do motor do carro que as tinha substituído na oficina. Pronto: Meus problemas tinham sido resolvidos. Voltara a viver!

Nessa visita à Goodyear, enquanto não abria a oficina, fiquei parado observando o movimento das pessoas que passavam. Dado momento notei a presença de um sujeito maltrapilho, que se posicionava a frente de uma porção de sacos de lixo, depositada ao lado de um poste. Ele remexeu o entulho e logo fazia gestos de euforia, socando a cabeça com as duas mãos. Eu disfarcei o olhar para não me envolver com o personagem. Aí ele começou a separar algumas revistas que encontrara numa das sacolas. Passado um tempo ele juntava o material selecionado no lixo e colocava num canto do outro lado do muro que fazia divisa com o local em que me encontrava.

Um tempo depois, quando a oficina começava a ser aberta, lembrei-me do personagem que me despertara a curiosidade minutos antes. O ilustre desconhecido se encontrava ao lado de suas tralhas, as revistas espalhadas à sua volta, com a cabeça coberta com um pedaço de papelão. Ofegante procurava acender o que me pareceu ser uma pedra de crack. O sujeito era um drogado! Imaginei.

Nessas horas me vem à mente uma série de pensamentos. Pensei na miséria dos que procuram minimizar a sua desdita usando droga, seja uma cachaça ou uma pedra de crack. E foi quando encontrei a explicação que poderá justificar a ousadia com que um grupo de ex terroristas e ex guerrilheiros, escolhidos a dedo pela presidente da república, resolveu considerar o militar como o substrato da merda. Esse pequeno grupo de sete elementos, cinco marginais travestidos de autoridades e duas vadias, conhecidas como advogadas de porta de xadrez, são criaturas recalcadas, que não conseguem esquecer a surra que levaram dos agentes do Estado. De repente passaram a se drogar. O Johnnie Walker Blue Label cedeu lugar à pedra de crack. Drogam-se e na fluidez de seus rompantes passam a se julgar superiores aos outros seres da terra. Milico? ‘Milico faz continência’ como disse Juscelino Kubitscheck.

E como o ‘mestre’ acreditam que são iguais ou melhores do que as outras pessoas. Passam-se por historiadores. Tentam esclarecer parte de nosso passado, mas só conseguem fazer uma adaptação segundo as suas paixões. Paixões pervertidas, revanchistas, que em nada contribuirá para esclarecer os fatos políticos ocorridos nos anos 64 / 88. Período reduzido por conta própria, passando por cima da lei, aos anos governados pelos generais presidentes. Enfocam os trabalhos na perseguição aos agentes do Estado. Os militantes da luta armada não serão molestados desde que eles membros da comissão, são partes integrantes das facções criminosas derrotadas na luta armada.

Esses senhores e senhoras sonham rever a Lei da Anistia e levar a um tribunal os seus antigos desafetos. É o sonho dourado de todo comunista.

De alguma maneira têm encontrado facilidade para agir livremente. Os comandantes militares calam, como se estivessem amedrontados, achando mesmo que a comissão tem poderes sobrenaturais, capazes de submeter a instituição militar.

Mas os dias da comissão estão contados. Da mesma maneira que declaram que fizeram um levantamento pormenorizado dos agentes do Estado, com nomes, RG, endereços e ocupações atuais, seus destinos estão traçados. É tentar fazer sentar num banco de réus o primeiro agente do Estado, - ‘militar do passado’, como enganosamente falou o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, - e seu mundo cair. É experimentar e ver!

Eu daria uma chance à presidente da república. O seu papel é governar o país com tranquilidade, enfrentando os problemas, que não são poucos, e terminar o mandato feliz e aplaudida como a primeira mulher a governar a nação brasileira. Que deu certo! É tudo que as pessoas de bem desejam! Infelizmente o seu revanchismo doentio, e o crédito dado aos falsos amigos que a cercam, poderá levá-la a um insucesso.

Uma pena que a sua cegueira bloqueie o seu caminho! Revogue a lei que criou a ‘Comissão da Calúnia’ e exonere os seus membros. Pacifique a nação. Evite derramamento de sangue!

José Geraldo Pimentel

Cap Ref EB

Rio de Janeiro, 02 de março de 2013.

 

http://www.jgpimentel.com.br

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

Usina de Letras

 

Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui