MULHERES! EU SOBREVIVI!
Ana Zélia.
Amigas, quão difícil é a arte de viver...
Por natureza precisamos de amor, atenção...
Não queremos ser heroínas, nem feministas, mas companheiras,
Compartilhando, com nossos companheiros, nossas vitórias e nos solidarizando nas quedas.
A tecnologia globalizou a arte de amar e ser amado.
Ontem as mulheres eram treinadas para o trabalho do lar, educação e a criação dos filhos.
Na metade do caminho, com a escassez do trabalho produtivo do homem,
as mulheres tiveram que assumir metade ou quase total responsabilidade,
outorgando à mamãe TV e à s secretárias do lar suas atividades.
Hoje, novos aliados se agrupam com uma tecnologia mais rápida,
como a Internet... Totalmente dominando e dominada pelos pais de amanhã.
Reduziu-se o número de filhos, mesmo assim faltam creches com segurança à s mães.
A produção independente deu à s mulheres o direito de escolha,
exterminando o vínculo familiar obrigatório.
Amigas, se você consentir que seu marido, amásio, companheiro,
namorado lhe bata uma vez, fortalecendo a música "Ah! um tapinha não dói!" Ele por certo, lhe baterá outras vezes.
Não hesite. Corte o mal pela raiz, D E N U N C I E.
A Delegacia de Crimes contra a Mulher é sua aliada,
é a amiga que o Estado coloca a seu lado.
Não deixe que a violência, camuflada ao sexo, Ã s farras semanais, regadas a bebidas as transforme em vítimas.
São tantas mulheres mortas, mutiladas, destruídas, violentadas no corpo
e na alma por aqueles que sendo gente, agem pior que animais.
Não queremos inimigos que nos amedrontem, mas homens que nos amem.
Para sua tranquilidade e de sua família.
D E N U N C I E!
Manaus/Am
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