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Artigos-->Introdução Viagem aos Segredos da Mente -- 16/08/2003 - 13:11 (Valter Barbosa Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Hesitei 5 anos para começar a escrever este livro. Não sei se por inexperiência literária, mas com certeza devido ao meu até então baixo amadurecimento espiritual. É engraçado quando a gente tenta escrever um livro espiritual, entrando pelo lado científico, mas não posso percorrer outro caminho, pois foi este que me levou às minhas atuais crenças e valores sobre a ciência, sobre a fé e sobre minha filosofia de vida. Sei que muitas pessoas pensam como eu pensava e outras procuram algo a vida inteira sem saber ao certo o que estão procurando. O caminho espiritual de um homem passa por travessias interessantes. Muitos poderiam pensar até bastante perigosas, mas todas, sem exceção são 100% inusitados e até mesmo curiosos. Neste livro procurarei descrever etapas e passagens da minha travessia e apresentar as conseqüências e os fatos curiosos que ocorreram ao longo dela. A divulgação desta história pode parecer improvável para muitos e até mesmo fantasiosa para outros, mas trata-se de algo puramente real e verdadeiro. São fatos que ocorreram veridicamente e que procurarei apresentar numa seqüência lógica de encadeamento cronológico, mostrando paralelamente o desenrolar científico que me trouxe até os dias de hoje.

Sou engenheiro, formado pela Escola Politécnica da USP e fiz engenharia muito mais devido a um dom natural para ciências exatas (tanto para a matemática, para a física, para a química e para a genética) do que por gosto ou interesse pela cadeira de engenharia. Durante os anos de 1986 a 1988, estudei o colegial no Colégio Visconde de Porto Seguro onde eu dava aula particular das cadeiras exatas para vários colegas. Meus gostos preferidos: jogar voleibol e ouvir conversas sobre temas esotéricos, religiosos e espirituais. Durante estas conversas eu sempre intervinha apresentando minha versão contra as supostas “verdades” que os espiritualistas defendiam e eu não aceitava. Eu passava horas pensando nesses temas sempre procurando defender a ciência e a questão materialista dos temas.

Cursei Engenharia Mecatrônica entre os anos de 1989 e 1993 e continuei não somente dando aulas nas cadeiras de exatas para colegial, mas também para colegas universitários e isso cada vez mais fortalecia os meus conceitos materialistas sobre a questão da espiritualidade.

Formei-me e comecei a trabalhar junto com alguns amigos. Foi quando um grande colega a quem muito devo passou desse mundo para melhor. Fiquei chocado com a notícia, mas de certa forma, mantive-me equilibrado dentro das circunstâncias... Um ano mais tarde estava eu conversando com ele... algo que nunca imaginara antes que seria possível. Foi assim que tudo começou:

Eu havia, em fevereiro de 1995, iniciado o mestrado na cadeira de Dinâmica de Sistemas, também na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Comecei a estudar uma técnica matemática de Modelagem e Controle de Sistemas e através dessa técnica comecei a modelar tanto o comportamento do cérebro humano em diversas situações do cotidiano quanto o comportamento da dinâmica de partículas atômicas e subatômicas e também o comportamento dinâmico de entes celestes. Eu mal podia imaginar o que esta modelagem iria fazer comigo: Permitiu revelar o que chamo de “A Grande Verdade do Universo”. Alguns meses mais tarde, por volta de maio de 1995, percebi que em determinadas condições se poderia modelar todo e qualquer comportamento dinâmico do Universo de uma maneira única... disponibilizando para isso apenas as condições iniciais e os recursos para a execução do evento...

Comecei então a comparar as técnicas utilizadas sabiamente por diversos mestres nas artes marciais com hipóteses e conclusões sobre a Teoria da Relatividade de Einstein. Comparei também frases da Bíblia e de diversos textos e percebi que todos estavam intimamente relacionados... Uma frase se apresentou a minha mente de maneira muito intensa: “O Início era o Verbo...” Esta frase é capaz de criar o Mundo e sua força é tão intensa que jamais pensaria em nada mais capaz. Todos os nossos sonhos, todas as nossas realizações, todas as nossas ações, em qualquer parte da vida e em qualquer momento ou circunstância que estejamos atravessando inicia com um verbo, com um desejo, com uma ação. Passamos por este momento de reflexão, onde desejamos fazer algo, realizar algo bom para nós e para outros... o Verbo. Palavra forte que representa Ação, Criação, Sonho, Realização, todas com letras maiúsculas descrevendo todas as Transformações ocorridas no Universo. Se esta Força capaz de transformar, de modificar, de agir, de realizar realmente existisse como captá-la e onde estariam as limitações dessa força.

Iniciei então um longo período de observação e meditação sobre as ínfimas e grandiosas verdades na Natureza. Procurei observar cautelosamente, usando-me como cobaia. O que aconteceria a minha mente se eu tentasse transformá-la num rádio com banda de freqüência e amplitude totalmente aberta ou o mais aberta possível? Desenvolvi então alguns exercícios que permitiriam observar e capacitar a minha mente a receber essa até então curiosa Força que rege os pensamentos humanos. Para isso usei uma segunda frase que também considero muito forte; “A Intuição é sábia...”. Sempre que seguimos nossos corações agimos a favor da Intuição. E se agimos a favor da Intuição não nos arrependemos pois esta incrível Força que rege a Intuição fala mais forte que a Razão, pois a Razão leva a dúvida, leva ao questionamento, leva a incerteza e leva sem sombra de dúvida a insegurança. A Intuição é sábia... e isto significa ou significaria que se pudermos potencializar a ação da Intuição sobre nossa mente e sobre nossas ações, poderíamos potencializar a sabedoria que está escondida no Conhecimento que está por trás da Intuição.

Seria esse conhecimento, o conhecimento de Deus... seria a Intuição uma ferramenta poderosa para se alcançar o conhecimento global, o conhecimento que estaria disposto nas ondas de rádio mentais de todos os seres... seria a Intuição a ferramenta genérica para se atingir a Sabedoria Suprema... Tudo indica que sim. No entanto, a Intuição pura e simples nos remete a leveza, a tranqüilidade e ao equilíbrio, somente quando a Intuição é também regada pela Razão. Como permitir que ambas vivam juntas? Como permitir que ambas se complementem construtivamente? Comecei então a operar fortemente a intuição. Desenvolvi alguns exercícios físicos e outros mentais e outros ainda físico e mentais concomitantemente para que eu pudesse realizar atividades diversas de maneira mais intuitiva. Percebi que as ações humanas são regadas pelos sentidos dos olhos e dos ouvidos e percebi também que se eu fosse capaz de realizar algumas ações que são regidas e controladas preponderantemente pelos sentidos ópticos eu poderia então procurar bloquear esse sentido e isso me obrigaria a ser capaz de realizar essas ações desenvolvendo capacidades mentais ou até paramentais para que eu conseguisse realizar as ações com sucesso... Utilizei para isso alguns exercícios práticos típicos de artes marciais e de técnicas orientais de meditação.

Observei que a execução desses exercícios despertava em minha mente uma capacidade incrível de perceber o que iria acontecer... uma certa capacidade de premunição inata ao exercício. Observei também que iniciava-se sutilmente uma capacidade de comunicação com as mentes próximas e em algumas situações uma capacidade de comunicação a distância – uma espécie de capacidade telepática. Tratei então de desenvolver cada vez mais essas supostas capacidades observadas. E então percebi que a comunicação não ocorria somente com mentes de sistemas e seres humanos, mas também ocorria com mentes de animais, com mentes de vegetais, com mentes de minerais e com mentes de seres não vivos, ou pelo menos não visíveis.

A partir de então comecei a me comunicar com muita gente, seres e entidades que eu até então tinha certeza que não existiam. Para a minha feliz surpresa um dos colegas a quem comecei me comunicar fortemente foi aquele meu grande amigo que havia falecido 14 meses antes. Nessas condições comecei a emanar uma alegria muito grande em minha alma, tanto interiormente quanto exteriormente e fiquei absolutamente contente e entusiasmado. Essa alegria tomou conta de todo o meu ser e passei a querer transmitir todo esse conhecimento e essa alegria e esse sentimento de amor para as pessoas. Cometi no entanto um grave erro... pois procurei transmitir esse sentimento através de palavras e o Amor não pode e não deve ser transmitido através de palavras, deve ser simplesmente amado e transmitido através do sentimento do amor.

As conseqüências foram trágicas... passei a não ser compreendido pela minha família, nem pelos meus amigos e companheiros de trabalho. Meus irmãos, na época estavam se formando em Medicina na USP e encaminharam-me para um colega psiquiatra que acompanhou de perto o meu caso.

E aí cometi o meu segundo erro... tentei convencer o Médico, hoje grande amigo meu, que o que ocorria comigo era real. Mera tentativa frustrada, para piorar eu não me dava por vencido e assim como água mole pedra dura, tanto bate até que fura, procurei convencê-lo pela insistência. Mas quanto mais eu explicava, mais confuso ele ficava e mais certeza ele tinha de que eu estava perturbado psiquicamente...

A partir daí minha vida mudou drasticamente... Inicialmente as pessoas até conseguiram me confundir e me deixar em dúvida sobre a distância entre o real e o imaginário, e passei por um longo processo de incerteza e de insegurança. Não somente provocado pelas interrogações apresentadas pelas pessoas a minha volta, mas também pelos remédios ingeridos que além de muito fortes provocavam reações colaterais indesejáveis. Hoje 5 anos mais tarde continuo tomando os remédios, uma vez que meu organismo passou a ficar acostumado com os tratamentos químicos e a retirada do medicamento provoca reações ainda mais indesejáveis.

Nos anos seguintes precisei me afastar várias vezes do trabalho, uma vez que os medicamentos provocam reações fortíssimas, sem contar na instabilidade emocional provocada pela exacerbação da Intuição.

Bom o que pretendo não é enfocar meu desgaste pessoal com toda essa experiência, mas sim mostrar as grandes vantagens que podemos obter através do desenvolvimento dos potenciais da mente e da consciência.

Hoje 5 anos mais amadurecido e consciente, sei que a mente é, sem sombra de dúvidas, o recurso mais poderoso que o ser humano possui. Parece-me que os deuses ou se preferirem as entidades que gerenciam a mente humana e o Planeta Terra bloqueiam uma série de potencialidades da mente humana propositalmente, para que ela não seja utilizada de forma errônea, mais do que já vem sendo utilizada ao longo da História. Imagine um mundo em que o ser humano não precisa de comida, pois é auto-suficiente energeticamente e capaz de manter-se apenas através dos pensamentos. Imagine esse mesmo ser humano se comunicando sem distância e sem limites de conexões e sem equipamentos, através de telepatia. Imagine esse mesmo ser humano sendo capaz de se transportar fisicamente daqui para li, sem a necessidade de meios de transporte. Imagine esse mesmo ser humano sendo capaz de criar objetos pelo simples pensar. Pois é, esse mundo é possível e é real e eu sou a própria testemunha de que tudo isso é possível e viável, só que ainda não autorizado. Tenho certeza que muitos de vocês viram aquele filme Matrix. Pois é exatamente o que ocorre quando se tenta estender os limites da capacidade da mente humana. Ao mesmo tempo cria-se oportunidades incríveis de crescimento e ao mesmo tempo gera-se um grande perigo para a estabilidade do Planeta.

E foi justamente devido a este perigo que fui bloqueado. Na época eu não compreendia o motivo para isto, mas hoje é bastante claro a necessidade da Disciplina e do Silêncio no Autodesenvolvimento Espiritual e no relacionamento com nossos Mestres.

É incrível a teimosia que atravessei, desejando expressar os Segredos que me foram revelados. O mais engraçado é que quanto mais eu revelava, mais as pessoas achavam que eu não estava bem da cuca. Paciência... hoje sei que faz parte do processo. Não me preocupo mais em convencer as pessoas sobre as situações e hipóteses reveladas, mas me preocupo sim em continuar a minha caminhada e se de alguma forma a minha caminhada servir de exemplo ou ajuda para outros ficarei muito feliz, caso contrário é porque ainda não era o momento de se conhecer tais assuntos...

Logo que percebi os efeitos mentais do processo de desenvolvimento e potencialização da intuição, aumentei ainda mais a execução dos exercícios. Realizei tanto exercícios de deslocamento consciente sem a utilização de sensores ópticos, quanto o bloqueio de sinais de dor e de sinais relativos a fome, a sede e a audição. Comecei a executar técnicas de deslocamento em transe, me deixando levar por meus guias espirituais aonde quer que eles me mostrassem que eu devesse ir. E fui a muitos lugares... e fiz muitas coisas... muitas delas inacreditáveis..., mas como já disse não pretendo convencer ninguém sobre os fatos ocorridos.

Como eu fazia para potencializar a intuição? Bem, primeiramente existem alguns conceitos que precisam ser destacados, antes que eu possa explanar como desenvolvi estas técnicas. Primeiramente a pureza do Amor Incondicional precisa ser destacado. Não só pelo fato do Amor em si, mas pela essência da existência do Amor. “Amar a Deus sobre todas as coisas”. Deus e coisas. Mas não estaria Deus nas coisas e as coisas em Deus? Se for possível amar incondicionalmente nossos pais, assim como nossos irmãos, assim como nossos amigos, assim como nossos desconhecidos, assim como nossos inimigos, assim como as coisas, conseguiríamos então Amar a Deus sobre todas as Coisas? Mas isso acaba sendo muito difícil quando envolvemos o lado emocional do nosso perfil psicológico. Precisamos agir com Amor Incondicional sim, mas como...? Só seria possível amar tudo, se vivermos dispostos de preconceitos, dispostos de desejos, dispostos de apego emocional. Só seria possível amar uma flor assim como uma pedra se pudéssemos compreender o que está por trás da pedra e o que está por trás da flor... E que em ambos há a mesma Coisa.

Mas para amar é preciso primeiro conhecer e vice-versa e então comecei a realizar um processo de troca de energias com sistemas ditos inanimados e observar se as reações, que muitos cientistas afirmam ser verdadeiras realmente ocorrem, no que diz respeito ao desenvolvimento da beleza de uma rosa, quando ela é tocada pela melodia de uma doce música. Comecei a observar as dificuldades que ocorriam no dia cotidiânico da empresa, principalmente, no tocante às possibilidades de relacionamento entre as pessoas. Muitos dias se passaram e muito observei. Comecei a prestar muita atenção no tempo. Em como o tempo é engraçado. Algumas horas numa noite de sono, não passam de um piscar de olhos e dez minutos numa reunião profissional entediante pode durar uma eternidade. E assim comecei a questionar a Teoria da Relatividade de Einstein. A verdade é que eu nunca havia aceitado a hipótese pressuposta por ele de que a velocidade da luz é limite. Claro, todos compreendemos que se trata de um grande paradigma ultrapassar a velocidade da luz. Mas é justamente este paradigma que permite a Onipresença. Se não fosse possível viajar mais rápido que a luz então a onipresença seria inviável. E então minhas observações relativas ao comportamento do tempo aumentaram ainda mais. Foi quando comprei um livro de uma escritora americana que dizia que o tempo não existe. E realmente não existe. O tempo é uma alusão humana para que se possa compreender a dinâmica dos episódios. A verdade é que estamos todos aqui para estudar... estudar os segredos da natureza... estudar os segredos do universo... estudar os segredos de Deus.

“Tu sóis Deuses”. Jesus dizia que poderíamos fazer tudo que ele fazia. E assim trabalhei para desenvolver questões como telecinese, mediunidade, telepatia, levitação e cura. Jesus andou sobre as águas e assim mostrou a humanidade que o ser humano pode voar, levitar, flutuar como os pássaros. Desenvolvi um rol de exercícios para serem realizados sobre as águas tanto de uma piscina quanto no mar. Aprendi rapidamente, que não é tão fácil assim desenvolver a sabedoria e o conhecimento Universal.

Tentei elaborar formas de criação pela intuição e logo percebi que a maioria dos processos cognitivos nos seres humanos relativos a criação podem ser elaborados como num passe de mágica, pois se flui naturalmente como o rio flui para o mar é porque é natural. Se força-se um processo que não é natural, significa que estamos modificando o leito do rio e isso acaba se tornando bastante custoso e desgastante. Precisamos aprender a fluir com a maré. Deixar que a vida se conduza por si, desde que façamos a nossa parte, que é ficar em cima do bote prestando muita atenção, o mais que pudermos.

E ficar em cima do bote realmente não é fácil. Sei que muitos já pensaram como eu e mesmo sentiram-se como eu. Digo e não tenho vergonha de dizer que várias vezes pensei em desistir desse mundo. Mal sabia eu na época que continuaria preso ao mundo como ele o é e como foi constituído.

Voltando a questão do tempo, se o tempo não existe e é apenas uma alusão humana para descrever o movimento no espaço, poderia se dizer facilmente que é possível deslocar-se no tempo para frente e para trás e se isso realmente é possível então porque não afirmar claramente que premunição é factível.

Claro que muitas dessas afirmações podem parecer bastante ousadas e até improváveis para muitos dos leitores, mas como já disse anteriormente não pretendo convencer ninguém. Apenas desejo realizar meu trabalho de pesquisa continuamente na área holística e nos conhecimentos ocultos do universo e do homem.

Vamos tentar ser mais diretos: telecinese, telepatia, viagem no tempo, premunição, materialização sim são coisas factíveis e possíveis de serem controladas pela mente humana, além de ser capaz de realizar uma verdadeira reestruturação na atual vida terrena. Cabe ao homem que acreditar que isso é possível trabalhar para desenvolver tais aptidões e cabe aos deuses e entidades que controlam e governam o nosso planeta permitir que tais aptidões sejam desenvolvidas ou não. Uma pessoa capaz de realizar materialização por exemplo estaria anos luz de distância do ser humano mais inteligente que possa existir na face da terra. Uma pessoa capaz de viajar no espaço-tempo controladamente jamais se preocuparia com operações mundanas como carros, motos, ônibus ou qualquer veículo de transporte. Um ser capaz de ler a mente das pessoas não se preocuparia com assuntos menos relevantes como por exemplo todas as fofocas que ocorrem no mundo profissional e pessoal dos diversos indivíduos.

Mas como fazer isso...? Como preparar técnicas capazes de desenvolver esses potenciais na mente humana...? Por onde começar...? Quem seria a pessoa mais indicada no Planeta para dar essas orientações...? São essas e outras perguntas que pretendo discutir ao longo de todo no livro Viagem à Mente do Homem.



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