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Artigos-->Princípios de Potencialização da Mente -- 16/08/2003 - 13:17 (Valter Barbosa Junior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Admitindo-se que somente uma parte dos potenciais da mente foi trabalhada e desenvolvida ao longo da infância e adolescência da pessoa, e que quase todo o potencial trabalhado ocorre relativamente às capacidades de raciocínio, através de perguntas e respostas, e relativamente ao potencial emocional, através dos relacionamentos familiares e afetuosos.

Isto significa que existe um potencial incrivelmente subaproveitado relativo as capacidades intuitivas da mente. A frase que vou afirmar agora é muito forte e está totalmente relacionada com a questão razão versus emoção versus intuição:

“A intuição é sábia e a razão é burra!” Esta frase denota que quando agimos pela intuição agimos sabiamente, e, por outro lado, sempre que necessitamos da razão, colocamo-nos em dúvida e a dúvida é o elo principal para o desacerto.

No Universo tudo flui, nada possui dúvida, tudo caminha naturalmente e quando há um empecílio isto significa que o fluxo natural das coisas está entravancado. A dúvida e o processo de raciocínio de certa forma contribui com a parada do fluxo natural da mente e das coisas.

Isto não significa que devamos parar de raciocinar, pelo contrário, o ideal seria conseguirmos potencializar ao máximo a nossa capacidade de intuir e fazê-la agir de certa forma simultaneamente ao processo de raciocínio.

Se Intuição é Sabedoria, devemos então trabalhar a mente de forma que todo o processo de raciocínio que ocorra na mente seja um processo baseado na intuição e direcionado para alcançar a Sabedoria desejada.

Precisamos lembrar que Sabedoria é bem diferente de Conhecimento. O processo de aquisição de conhecimento pode estar relacionado ao processo de aquisição de informação, que muitas vezes pode ser uma informação distorcida ou de certa forma contaminada ou influenciada. Por outro lado o processo de aquisição de sabedoria, necessariamente passa por um processo de experiência. Ou seja, um grande estudioso ou leitor pode ser um grande conhecedor, mas jamais será um sábio a menos que pratique e experiencie o seu próprio conhecimento na prática.

Estou lendo um livro atualmente que afirma que este seria o grande objetivo da vida, ou seja, experenciar significa vivenciar, e vivenciar a experiência representa adquirir sabedoria, e ao adquirir sabedoria a pessoa se torna um sábio e se aproxima de Deus.

Tenho que concordar que considero esta prerrogativa bastante lógica e sensata e realmente poderia explicar muitas das nossas dificuldades de compreensão do mundo e das dificuldades intrínsecas da vida.

Sem sombra de dúvida, a sabedoria passa pela experiência e pela vivência e somente através da vivência pode-se alcançá-la. Isto significa que qualquer processo mental pode ser lido e aprendido, mas o desenvolvimento real das capacidades da mente devem ser praticadas e exercitadas para que um verdadeiro resultado possa ser alcançado.

Em outras palavras, não se pode se tornar um grande cozinheiro apenas lendo um livro de colinária francesa. Exige-se o processo de prática para que a pessoa adquira traquejo e se sinta realmente sábia quanto as possibilidades infinitas que existem na colinária.

Da mesma forma não se pode tornar um grande piloto de carros, somente dirigindo nas ruas da cidade e conhecendo-se a teoria sobre frenagem e aceleração. Todo o processo de sabedoria está intimamente relacionado na soma de conhecimento teórico e prático.

Com isso criei um conjunto grande de exercícios práticos que permitiriam combinar os conhecimento teóricos disponíveis em diversos livros, com os exercícios e assim permitir que pessoas comuns de todo o mundo pudessem praticar e desenvolver fortemente todos os potenciais da mente.

A princípio eu imaginava que eu mesmo estava desenvolvendo tais técnicas e que todo este trabalho seria mérito meu. Mais tarde fui perceber, através dos próprios exercícios e do que eles puderam despertar que nada daquele trabalho tinha origem na minha mente, mas apenas a utilizava como veículo de manifestação para torná-la uma experiência lógica conceitual e prática experimental.

Ou seja, eu estava servindo como instrumento para testar e manifestar determinadas experiências e condições das capacidades mentais. Logo percebi que muitos de nossos pensamentos não são efetivamente nossos. E quando verifiquei tal situação iniciei um processo de diálogo mental onde eu conseguia separar claramente na minha cabeça o que era de origem e desejo meu com o que era de origem e desejo de outrem. Outrem este que muitas vezes não conseguia destinguir de quem se tratava.

Não foi difícil perceber que estas entidades e seres com quem comecei a me comunicar conheciam e sabiam muito mais sobre o nosso mundo do que se poderia imaginar. Seus conhecimentos seriam muito mais amplos e capazes de realizar controles incríveis sobre os corpos físicos.

Dentre os fenômenos que testemunhei com meus próprios sentidos citam-se:

- materialização de objetos

- desmaterialização de objetos

- objetos movimentados no espaço

- objetos que atravessaram outros objetos

- movimento de corpos fora dos padrões de tempo e espaço

- desaceleração do tempo

- aceleração do tempo

- tele-transporte



Todos estes fenômenos já foram bastante especulados por diversas pessoas, no entanto, poucos deles foram efetivamente trabalhados segundo um critério de pesquisa imparcial, principalmente a partir de uma pessoa que acreditava fortemente na impossibilidade total destes fenômenos.

Quando comecei a testemunhar tais ocorrências percebi que a circunstância em si que permitia a geração do fenômeno não dependia exclusivamente da minha vontade, mas dependia e muito da minha atenção, pois caso eu me desligasse momentaneamente, eu poderia perder determinada situação ou ocorrência.

A maioria destes fenômenos ocorrem diariamente a nossa volta, mas não estamos concentrados o suficiente para percebê-los. É como se nós ficássemos o dia inteiro trancado dentro de um prédio e não percebêssemos ou deixássemos influenciar por qualquer alteração climática que eventualmente ocorra no lado externo do prédio.

O estágio hipnótico que nos encontramos força justamente este tipo de situação. Depositamos tanta energia em determinada ação, que não conseguimos nos manter atentos o suficiente para verificar determinadas ocorrências e/ou comunicações do Universo para conosco. É como que se o Universo falasse e nós não pudéssemos ouvir. Um tipo de surdez ou impossibilidade de comunicação através sentidos outros que não sejam os 5 (cinco) normalmente trabalhados por nós.



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