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cronicas-->Mesa redonda de Usineiros - Um conto maldito VI -- 09/05/2001 - 14:46 (ADOLF HITLER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Dênisom havia se aproxiamdo de Milene e tentava passar uma cantada:
- Minha cara, seus escritos são bons! Poderíamos nos unir e declamar alguns versos juntos, penetrando no àmago de nõs mesmo e exprimindo o sumo da nossa vida, para o bem do Usina...
- Vê se te enxerga Dênison, acha que vou dar bola para um ser insignificante como você?! exclamou Arder olhando-o de cima para baixo. Porém "milady" nada fazia para retirar a mão de Dênison da sua perna...
- A vida é para ser vivida e à noite todos os gatos são pardos. Dênison aproximou seu rosto de Milene e seu hálito de cerveja e Saint-Jaimes fez Milene olhar para o lado em busca de ajuda...
- O Dênison deixa a Milene em paz! protestou um tímido e enciumado Daniel Fiúza. - Cê já tá bêbado!
- E daí pó?! Fica no teu canto com seus versinhos ridículos que não tó falando contigo...
Fiúza encheu-se de coragem e levantou-se. Não sabia bem o que ia fazer mas deixar aquele sacana tocar na sua idolatrada musa e fonte de inspiração ele não podia.
Felizmente Madalena se aproximou, prococativa, e debruçou-se sobre Dênison, exibindo o decote onde podia-se vislumbrar uma fartura sem fim. - Querido, estou te esperando conforme combinamos... - Tá legal! Esta Milene faz doce mas gosta. Fica com teu pupilo ai! Divirtam-se!. Enlaçou então a cintura fina de Madalena e saiu para um canto do bar, não sem antes dar uma piscadela para Ayra, Bruno e Hitler apontando para a bunda proeminente da sua acompanhante. Schwartz acompanhou os dois com os olhos.
Ao olhar ao redor do bar um visitante inesperado poderia chocar-se com o que via...
Félix e Espírito Santo estavam jogando uma partida de purrinha. - Se eu ganhar não quero mais saber de tuas réplicas infelizes! - Você sabe que vai perder! Ria Luiz. Porém os dois sorriam um para o outro como se fosem velhos amigos... Douglas cantava junto com Tarciso Admirável gado novo num arranjo surealista e os dois encaravam uma moreninha e uma loirinha de parar o trànsito que estavam dançando sozinhas e lançavam olhares suplicantes e sensuais para ambos - claro que eram putas - mas e daí?! Bruno, Ayra, Schwartz e Adolf estavam sentados trocando piadas.
Subitamente Hitler inclinou-se e deu uma turbinada no vinho de Milene. Somente eu vi pois a mesma estava entretida numa conversa suspeita com o Fiúza.
- Que merda você pós aí?! Perguntei puxando Hitler para perto. - Calma Ayra, somente um estimulantezinho para que Milady perca um pouco da majestade... Essa arrogància dela incomoda todos não é?! Que tal vê-la se soltar um pouquinho?
Schwartz olhou para nós dois e perguntou. - Posso participar do papo?! Sua cara estava risonha e acho que ele tinha quebrado o recorde mundial de ingestão de absinto numa noite.
- Vou sair do Usina Schwartz! Exclamou Hitler. Aquilo me surpreendeu.
- Ah não doutor Fuhrer, seu pedido foi negado! Agora que tocou esse rebu, auxiliado por Ayra, Bruno e tantos outros não adianta sair! Use a sua cabeça para achar uma solução!
- Ué Schwartz, pensei que você quisesse que o site entrasse em paz?!
- Caro Ayra, veja bem. (apoiei-o pois tentara sentar-se e quase caiu no chão). - A questão ficou mais profunda, não se trata mais de uma questão de quem tem direito ou não a escrever, trata-se de elaborar algo... um código de ética, uma norma de postura, uma merda qualquer que permita que convivamos juntos! Sai o Hitler hoje e amanhã chega o Mussolini, ou Stálin, ou Saddam Hussein, e ai?!
- Ah! Exclamei. - Concorda então com uma regra!
- Regra eu acho muito forte. Teria que ser algo mais tênue... um acordo de cavalheiros, uma carta de intenções, um apertar de mãos... por ai.
- HA HA HA!!! Quem garante que eu vou seguir o acordado?!
- Ninguém Adolf, ningém. Mas prefiro acreditar na boa-vontade de todos, quando ...
Olhamos para o lado surpresos com a gargalhada fenomenal que Milene tinha dado. Parecia uma sirene de ambulància. Lembrei-me da risada da Fafá... as lágrima escoriam em sua face.
- O que abunda não prejudica!!! Por que a bunda não prejudica!!! Quiá! Quiá! Quiá! Bruno olhou para nós surpreso. - Ué, só falei um pedaço de um conto meu...
Hitler piscou para mm e dirigiu-se ao DJ. - Vamos esquentar esse ambiente!
Começou então a tocar aquela música de discoteca mais velha que posição de cagar... Bee Gees! Schwartz levantou-se e começou a dançar, seguido por Bruno, Hitler e finalmente por mim. Todos os usineiros levantaram-se e dirigiram-se para a pista de dança. Ficamos dançando certa de meia hora lá e música foi esquentando. Me peguei daçando sem saber por que. Olhei então para a mesa e vi que Hitler tinha se sentando e conversava com Bruno. Acenei para o Schwartz e resolvemos acompanhá-los.
- Já consaram?
- Não é nada disso! É que eu e o Bruno andamos falando algumas besteiras para a Milady somente para por fogo na lenha... é não é que por trás daquela arrogãncia, aquela empáfia toda existe uma pessoa que sabe se divertir? Ela chegou a me dizer que lê meus escritos! mas que não assume por uma questão de postura.
- Até os ingleses Hitler?!
- Até os ingleses Schwartz! Acho que ainda temos chance!!!
Um súbito alvoroço chamou a nossa atenção. Milene tinha subido no pequeno palco da boate e retirado seu agasalho. - Que calor aqui!!! Rodáva-o provocativamente sobre a cabeça enquanto sacudia-se para Douglas e Dênison, que babavam mais embaixo. subitamente ela virou-se de costas e sensualmente passou a mão na cintura sugerindo que ia tirar a blusa. As putas todas gritaram e nós olhamos aquela cena boquiabertos.
- Meus Deus! Ela vai fazer um strip-tease!!!
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