Usina de Letras
Usina de Letras
121 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62182 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22532)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50584)

Humor (20028)

Infantil (5425)

Infanto Juvenil (4757)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->BELA E ANALU (QUENTISSIMO) -- 21/12/2009 - 22:33 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


NUMA ESCOLA QUALQUER, DURANTE UMA PROVA QUALQUER...VOCE SERIA INCAPAZ DE DESCREVER O QUE ACONTECEU COM ESTA MULHER...
ANALU RESOLVIA AS QUESTÕES DA PROVA COM NERVOSISMO PERCEPTIVEL.
TUDO ESTAVA INDO BEM ATÉ QUE ANALU OLHOU PRA SUA AMIGA BELA NA CARTEIRA AO LADO, COM UM OLHAR INSISTENTE COMO SE PEDISSE ALGO. ACENOU 3 VEZES COM A CABEÇA, PEDINDO ALGO QUE BELA BEM SABIA O QUE ERA. A AMIGA NEGAVA O PEDIDO COM A CABEÇA. ANALU ESTAVA COM O CORPO EM RISTE, COMO SE ESTISSE PRONTA PARA SENTIR UMA BOA SENSAÇÃO. MAL PODIAMOS ESPERAR O QUE ESTAVA PARA ACONTECER. INSISTIU COM BELA 2 VEZES PARA QUE FIZESSE O QUE ESTAVA PEDINDO...

EM SEUS OLHOS SE LIA: - VAI BELA, COMEÇA... EU TÔ PEDINDO...POR FAVOR...FAZ NOVAMENTE...
E Bela simplesmente estava excitada com a possibilidade de lhe dar prazer, de fazê-la sentir a onda de sensações irreprimíveis diante da promessa do gozo. Naquela manhã Analu parecia mesmo repleta de desejos, de pensamentos despidos de quaisquer pudores ou fronteiras, pronta a qualquer loucura que lhe desse o prazer procurado. Talvez tivesse sonhado, e no sonho estava nua, com o bem-amado a lamber-lhe o corpo arrepiado, e agora, acordada e diante da realidade, queria reportar-se ao sonho, aquele mesmo sentimento sonhado, e pedia a Bela que a ajudasse, lançando mão de um artifício nada convencional. Bela tirou o celular da bolsa, olhou para a amiga que esperava ansiosa, e teclou os números do telefone. Um a um, espiando a amiga pelo canto dos olhos. Certificou-se de que o telefone estava chamando. Sim, Analu, sinta o aparelho em você, como se fosse a boca do homem do sonho, mordendo a maçã do paraíso, incendiando o paraíso, trazendo o paraíso à terra. Viu que Analu reagiu com os primeiros toques. Era isso mesmo. Tinha acertado. A brincadeira seria ótima.

ANALU GOSTAVA DAQUILO...PENSAVA EM RICARDO, E EM TODOS OS MOMENTOS DO SONHO DA NOITE ANTERIOR. SEU CORPO ESTAVA TENSO, SENTIA-SE MOLHADA DE PRAZER. SEU MAIOR DESEJO NAQUELE MOMENTO ERA SAIR DAQUELA CONDIÇÃO QUE ESTAVA, E SE ENTREGAR NOS BRAÇOS DO SEU AMOR, SEM PUDORES, NUA, ROÇANDO SEUS SEIOS CONTRA O PEITO DO SEU AMADO, LAMBENDO-LHE DEVAGAR COM A
LINGUA BEM QUENTE O SEU PESCOÇO E TODOS OS CANTOS SENSIVEIS DO SEU CORPO. SENTIA A PONTA DA LINGUA EM TORNO DO SEU SEIO, À
BRINCAR NUMA CIRANDA DE PRAZER, ENTRANDO EM SUA BOCA E PERCORRENDO TODOS OS
C ANTOS, E CADA VEZ QUE PENSAVA NISSO, VINHA-LHE UMA ONDA DE PRAZER. ANALU NÃO CONSEGUIA MAIS ESCREVER, SEU CORPO ERA PURO EXTASE, SOMAVA-SE A ISTO UM DESCONTROLE FISICO QUE LHE FAZIA REVIRAR OS OLHOS DE TANTO PRAZER. ABRIA A BOCA, NUM DESEJO NOTORIO DE GRITAR, NÃO PALAVRAS COMUNS, MAS RUIDOS QUE EXPRESSAM COM TANTA CLAREZA ESSES MOMENTOS DE DELIRIO ATÉ QUE SE FAÇA O GOZO FINAL. ANALU ESTAVA LOUCA DE DESEJO. SEU CORPO SE MEXIA NUM MOVIMENTO INVOLUNTARIO. O APARELHO LIBERAVA UMA
VIBRAÇÃO EM CIMA DO SEU CLITORIS E ELA TREMIA INTEIRA. SEU CORPO INTEIRO VIBRAVA. NESSE MOMENTO O PROFESSE LHE ENTREGA A LISTA DE CHAMADA, E COM QUE DIFICULDADE ANALU ARTICULAVA PARA ASSINAR E PASSAR À FRENTE O DOCUMENTO.

Bela sabia que precisava ficar apertando os números ininterruptamente. Um celular dá seis ou sete chamadas. Seis ou sete toques. Era muito pouco para produzir em Analu o tempo que ela necessitava para chegar ao gozo. Teclou novamente os números. E lá estava Analu, passando a lista de chamadas adiante, e voltando a entregar-se à agradável sensação de ser tocada, de ser lambida, de ser beijada em sua flor, em sua caverna úmida e anelante, em seu sexo faminto. Novamente os números, e agora Analu parecia descontrolada completamente. Sim, Bela estava gostando de vê-la daquele jeito, e de certa forma aquilo também a excitava. Sabia que a sensação era boa, e sabia que Analu estava gostando muito. Isso, amiga. Sinta a vibração em sua vagina encharcada, não é um aparelho celular, é o seu homem, é o corpo do seu homem embaixo do seu. Você não está sentada numa cadeira, amiga. Não. Você está sentada sobre ele, em cima do seu membro duro e latejante, pulsando dentro de você, e ele a penetra com desejo, com paixão, com loucura, e vai até o fundo, e se remexe em seu interior, e dança em suas entranhas, tornando-se cada vez mais seu, confundindo seu corpo com o seu, tornando-se um só em você, fundindo os corpos, fodendo os corpos, santa fornicação. Sim, amiga, remexa-se em cima do pau erguido, como um mastro a sustentar a bandeira do seu sexo, a desfraldar essa bandeira, a fazê-la voar, voar acima dessas carteiras, acima dessa sala de aula, acima da cidade, acima das fronteiras que separam vocês dois, acima dos olhos vigilantes, acima das proibições, acima dos obstáculos, acima do país, acima do continente, acima da lua, dos astros, acima do sol, muito acima, muito além, onde só existem vocês dois agora, um dentro do outro, explodindo no prazer de dois corpos que se amam, de duas bocas que se engolem, de dois sexos que se enroscam. Sim, minha amiga, feche os olhos e aproveite esse momento.

ANALU NÃO SE AGUENTAVA MAIS. SUAS CARNES TREMIAM DE PRAZER. SEU HOMEM À PENETRAVA E LHE BATIA NAS ANCAS, DANDO MOVIMENTO . PENETRAVA SEU MEMBRO QUENTE, NAS CARNES, AGORA MUITO MOLHADAS. ANALU NÃO ESTAVA MAIS EM SI. TIRAVA O PAU
DE DENTRO DE SUAS PERNAS E O BEIJAVA INCESSANTEMENTE, COMO UMA LOUCA DESVAIRADA. MOLHAVA SEU ROSTO COM O LIQUIDO QUE
SAIA DELE. OLHAVA IDOLATRANDO AQUELE MEMBRO E MAIS UMA VEZ LHE ENFIAVA VAGINA À DENTRO, SENDO ENGOLIDO COM UMA FURIA LOUCA.
POBRE ANALU, QUE JÁ ESTAVA PERTO DO GOZO E TINHA DE CONTROLAR SEUS MOVIMENTOS. CADA VEZ MAIS RAPIDO ELA CAVALGAVA SOBRE
ELE, E MAIS UMA VEZ O BEIJAVA E MAS UMA VEZ O ENGOLIA, ATÉ QUE ENFIM CHEGOU O GOZO. ANALU DESPEJAVA SOBRE AQUELE PAU QUENTE, SEU CALDO BRANCO E PEGAJOSO, E AQUELE HOMEM DESPEJAVA DENTRO DELA, SEU LEITE QUENTE, EM JATOS SUBSEQUENTES, E ELES CHEGARAM JUNTOS AO GOZO, NUMA LOUCURA SEM IGUAL, SUADOS, ESGOTADOS E FELIZES. E O TOQUE DO TELEFONE PAROU...

FEITO À QUATRO MÃOS
(POR VALENTINA FRAGA E MAURO VELASCO (IN MEMORIAN))
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui