Maria Estela era perfeira a não ser pelo nome! Que raio de nome escroto! Vi-me penetrando sua boceta quente e olorosa enquanto ela dava mil gemidos de prazer. - Puta merda! Que piroca gostosa! - Então engole ela sua sacana! E Estela fazia cara de quem ia gozar. Mexia as cadeiras suplicando meu pau. Seu corpo era perfeito.
Estava quente! Que calor infernal! Senti-me todo molhado, pingando por todos os poros. Os peitos dela balaçavam de acordo com o nosso ritmo e apontavam para mim suplicantes. Chupei-os loucamente.
Senti que ia gozar e aumentei o ritmo. - Goza comigo minha piranha! Até hoje me pergunto por que algumas mulheres gostam de ser chamadas de vagabundas na cama. Estela não só gostava como gozava. Bastava eu dizer - Sua puta!
Gozamos juntos. Ela conjurando todos os deuses do universo e eu dando um gemido quase silencioso.
Paramos. Tentei recobrar minha respiraçao. O barulho do chuveiro fez-me pensar no aguaçeiro de ontem.
Chuveiro?!
Lentamente abri os olhos. À minha frente vi um mundo branco e vaporizado. Afastei-me um passo da parede repleta de azulejos e contemplei a porra que escorria lentamente em direção ao ralo. Meu pau em minha mão ficando mole e uma fraqueza sem fim nas pernas...