O dia da coitada daquela psicóloga, especialista em resolver problemas sexuais dos jovens, foi exaustivo. Já tinha atendido cinco casos de deixar qualquer um louco, e ainda faltava a última cliente. Uma garota de quinze anos.
Respirou fundo e mandou a secretária trazer a última.
A garota entrou, sentou em frente a sua salvação, e depois das formalidades a psicóloga falou:
— Qual é o seu problema garota?
De pronto a menina respondeu:
— Eu sou virgem! Mas, estou namorando um rapaz mais velho, e ele quer que quer fazer sexo comigo. Estou negando. Mas me beija na boca, no pescoço e até nos meus seios, outro dia ele tirou o membro para fora e me explicou com bater uma punheta. Lá fui eu. Depois com a mão toda lambuzada de esperma tive ânsias e fui para casa descansar.
— Continue minha filha, disse a psicóloga.
— Agora ele quer que eu faço sexo oral. Mas, estou assustada!
— Assustada com que?
Vou ser franca com a senhora. Se por acaso eu colocar aquele negócio na boca, e vai que ele solte algumas gotas de esperma na minha garganta e eu engulo. Será que vou engravidar?
A psicóloga roxa de raiva e espanto respondeu:
— Mas é claro que vai. E, outra. A criança vai nascer pela sua orelha esquerda, já falando: mamãe... papai... vovó.