As igrejas, assim como as escolas são locais onde se formam as opiniões. Qualquer assunto ali lançado poderá obter a aceitação e aclamação de seu público, na conformidade com a do seu pregador.
Conhecí um cidadão laborioso que por motivos alheios a sua vontade contraiu dívida com um membro de seita evangélica.
Confirmada a existência do débito, percebeu meu conhecido que praticamente todos seus contatos pessoais passaram a se dar com gente seguidora de tais crenças.
Um politico renomado lá no Rio de Janeiro tem alertado os demais segmentos da sociedade sobre a instalação de um estado teocrático, onde seus governos utilizando-se de crenças religiosas manipulam e conseguem atingir seus objetivos que de outra forma lhes seria impossível.
A irracionalidade e o obscurantismo são elementos que compõe a receita de um bom pregador.
No oriente observa-se o Talibã, forma de governo religioso que não admite nem ao menos a existência da Internet e seu uso por seus cidadãos.
O contato com jornais, televisão, rádio e internet propicia a tomada de consciência de um mundo onde impera a lógica, o contrário do que usam as seitas no controle social difuso, que é a irracionalidade e a emocionalidade.
Como não se pode impedir o surgimento de dívidas e nem ao menos o crescimento de tais grupos quem sabe se para nos defendermos de tais aporrinhações, não seria lícita a criação de uma congênere?
É garantido que até cargo eletivo se pode conseguir. É verdade ou mentira, Terta?