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Erotico-->conto para pervertidos, inteligentes e escrotos -- 04/02/2001 - 11:49 (denison souza borges) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Perversão entre amigas ( um conto – tipo dor de cotovelo - de ficção )
Nunca tive demasiado interesse por cotovelos. Sempre me pareceram uma parte insignificante do corpo: dóceis, modestos, um pouco duros e verdadeiros—úteis, seguros, sensuais… Pode até ser, mas longe de serem belos. Os cotovelos foram feitos para o entretenimento, e não para o sexo. Mas quando entrei na sede da companhia “Cotovelos da Noite” na cidade de Lyon, todos os olhares desceram até meus cotovelos desnudos, pois usava uma camisa de manga curta. Estava fazendo uma matéria para um jornal e, por isso mesmo, estava vestido como sempre de maneira a me misturar e desaparecer no ambiente. Mas havia negligenciado aquela parte do corpo, justamente a que mais contava naquele ambiente.
Foi a primeira vez que vi Bárbara.; tinha uma reportagem à fazer com ela.; estava vaporosa, estacionada num exótico sofá vermelho, sendo fotografada ( com ênfase nos cotovelos ) para uma matéria da revista francesa “Cotovelos Famosos”.; quando entrei, infelizmente, chamei logo a atenção dela e de todos pelos meus cotovelos mau tratados, embranquecidos.
Bárbara: Sente aqui ao lado, já o atenderei!
Eu sentei e esperei.; ao final de tudo, fomos à um restaurante egípcio.; estava apaixonado por aquela mulher e... nossa! Que cotovelo maravilhoso, limpo, em cor natural, bem proporcionado e forte ela tinha!!!
Eu: Estou encantado em conhecê-la pessoalmente!
Bárbara: Eu quero fudê-lo !!!
Eu: Como... aqui? Agora?
Bárbara: Em qualquer lugar ! Eu quero fudê-lo com o meu cotovelo !!!
Eu fiquei atônito e sem saber o que responder.
Bárbara: Você já sentiu um cotovelo na sua mangueira de carne? Já esfregou o seu numa buça bem peluda?
Naquele momento eu percebi que Bárbara era um tanto quanto tarada e esquisita.; Conduziu-me ao motel e trepamos das formas mais estrambólicas possíveis.
Porém o mais estrambólico estaria para vir... depois de dois dias, Bárbara liga para o meu celular e marcou um segundo encontro em Paris.; marquei no Le Mundi Cafe e cheguei cedo. Ela chegou com uma amiga belíssima e explicou depois de um tempo: “ Querido, eu queria te falar sobre algo delicado.; não sei se vai entender!”
Eu: Bem... tentarei !
Bárbara: Eu e minha amiga Silene temos um pacto desde a nossa adolescência.; sempre que ela arranja um namorado ela empresta para mim e eu faço o mesmo!
Eu: Bem... eu já me considero teu namorado e sou ciumento... o que quer de mim?
Bárbara: Eu queria que você fosse compreensivo. Ela tem interesse em trepar com você, mas eu terei que transar com o namorado dela atual...
Eu: E por que esta necessidade?
Bárbara: Já temos este pequeno hábito! Sair do tédio... sei lá !!!
Eu, meio contrariado e um pouco tenso, analisei o corpo delicioso da amiga de minha garota e resolvi entrar no jogo.
No motel, Bárbara Abriu logo meu zíper e Silene, descaradamente, caiu logo de boca na mangueira de carne, passou o seu cotovelo pelo volume e ficou em êxtase.; enquanto isso Bárbara passava os cotovelos delicadamente nas costas de sua amiga. Depois ela passou a chupar a buça e a passar o cotovelo nas tetas de Silene.; eu entrei de forma selvagem naquela blonde pirada, estoquei-lhe minha mangueira inteirinha no rabo e na boca.; fudemos, fudemos e fudemos.; não sabia quem alisar... em quem enfiar... ia prá uma, ia prá outra... uma putaria!!! foi uma loucura de mãos, bocas, bundas, buças e... cotovelos!!!
Depois de tudo acabado, fiquei um pouco triste, imaginando Bárbara fazendo o mesmo com Silene e outro homem.; porém, eu tinha que me acostumar com aquela idéia um tanto quanto liberal, até porque minha garota falou na despedida: “Amanhã quem estará entrando em nós será Leonardo! Mas reserve energias para Quarta-feira.; apresentar-te-ei Elisabeth prá semana!
Eu: Mas você tem pacto com outras amigas?
Bárbara: Com todas as minhas colegas de classe do tempo do colegial...tchau!
Eu juro que fiquei um pouco excitado, contei para uns amigos esta aventura psicodélica e eles ficaram com a maior “dor de cotovelo” , mas eu também fiquei com dor de cotovelo – sendo que em mim a coisa era séria
:::Denison S.R. Borges,
32 anos, casado, mora em Paris, nascido em Salvador ( Ba ). Possui 4 livros publicados e é pós-graduado em História da Arte na França. É pesquisador de música erudita e criou as páginas sobre música clássica (www.ndenison.hpg.com.br e sites.uol.com.br/denison.sr/personalidades ) – ndenison@bol.com.br

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