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Cartas-->DAR UM BASTA -- 01/03/2007 - 17:57 (regina helene de oliveira o`reilly) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
Opinião referente a manchete do Jornal Estado de São Paulo dia 17 de fevereiro de 2007-“Vão tentar punir até o feto”palavras proferidas pelo Presidente Lula

Nós precisamos dar um basta

Acordo . Percebo um dia ensolarado , com o céu azul neste sábado de carnaval. Desço energizada pelas primeiras imagens do dia. Sento , ponho café numa xícara e pego o Estado de São Paulo que sempre acompanha as minhas manhãs.Bato o olho nas manchetes. De imediato , o meu bom humor desvanece , situação que está tornando-se rotineira em minhas manhãs.
Fico enfurecida , não por aquele momento em especial mas , pela percepção no dia a dia, dos “Homens” que estão a frente do nosso país.
A gota d`água: ”Vão tentar punir até o feto” diz Lula.
Mais uma frase de efeito , sem fundamentação lógica possível.
O enjôo toma conta do meu corpo . Sinto-me impotente diante de tantas aberrações.Mais um capítulo da Cartilha do Politicamente Correto recitado.
Belíssimo marketing de: dominação , anulação do pensar amplo , da individualidade,do imperar fórmulas generalizadas sem análises e adaptações a realidade,etc, esta cartilha ou melhor esta bíblia.Eficiente mesmo , calando a todos com o medo de serem não corretos politicamente.Grandioso disfarce das verdadeiras aspirações de quem detém o poder. O enjôo aperta , a ansiedade e revolta me consomem. Só café e cigarro , nada mais quero.
Os pensamentos rolam na minha cabeça .Vejo toda a minha luta, os valores que tão dificilmente tento passar as crianças e jovens carentes que atendo, estarem há tempos sendo contrariados por aqueles que deveriam inspirá-las.
Tento educá-las . E o que significa a primeira premissa da educação ?Limites e Conseqüências , Direitos e Obrigações.E eles o que fazem ?A deseducam.
Analiso em minha mente conturbada pela manchete os critérios utilizados para criarmos cidadãos honrados e justos:Dar limites e conseqüências aos comportamentos assumidos,significa conscientizar que toda a ação gera uma reação , positiva ou negativa.
Será que estou errada , se não , por que ninguém dá um basta. Não somos os patrões daqueles a quem deferimos o poder de nos guiar?
Vivemos uma Democracia?
Após este turbilhão de questões , volto ao foco e continuo minha análise.
Desta premissa(limites e conseqüências , direitos e obrigações) expandimos outros entenderes que as substanciam:
Devemos tomar para nós nossas escolhas (livre arbítrio ); que o nosso livre arbítrio paute-se nos valores ético-moral e espiritual, ou seja,é limitado pelo respeito ao próximo, pelo colocar-se no lugar do outro(compaixão)como se fosse nossa extensão.
Percebemos com a premissa exposta e seus desdobramentos que concretizamos a primeira e mais importante regra do mundo civilizado para o alcance da a harmonia de uma coletividade..
Passo do macro para o micro para certificar-me desta verdade , passo para uma célula familiar.
O sentimento que deve embasar o relacionamento familiar é o “amor”. Pais amorosos são aqueles que assumem seu papel de “mestre” do viver , adaptando os instintos selvagens atávicos de suas crias aos valores que os tornam mais humanos, equilibrando-os para uma pacífica e produtiva convivência em grupo.
Do mestre, esperamos autoridade , pelo saber e pela experiência de vida superior aos aprendizes.O filho como aprendiz dos mestres , pais , desejam e necessitam , nada mais nada menos do que serem guiados até a possibilidade de independência.Guiar é impor, repito, limites e conseqüências,direitos e obrigações. Guiar é amar.
Sem os arquétipos pai-mãe concretizados , a criança e jovem ficam sem referências.E inconscientemente incorporam o sentir não amados.
Bem, todos nós sabemos que muitos são os nossos jovens sem qualquer referência , tanto familiar quanto da sociedade em que vivemos atualmente.
Jovens com desvios de personalidade que não terão mais a oportunidade de serem formatados corretamente.Fazem e desfazem e não recebem as conseqüências oriundas de seus atos.São vítimas, mas também são algozes.
Dar-lhes conseqüências será a única lição que poderão aprender para repensar sobre seus comportamentos.( A REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO COM O PAPEL QUE DEVERIA EXERCER: O DE REEDUCAÇÃO ,É UMA OUTRA E LONGA PAUTA)
Será a solução ? Não.Será uma fase emergencial, para a preparação de um campo mais favorável ao alcance, que deve ser pretendido como fundamental, às sólidas mudanças(longo prazo):uma verdadeira educação que agregue não somente o saber pedagógico, mas principalmente, o viver o “humanismo”.
Reduzir a maioridade para 16 anos é coerente, se considerarmos como uma
barreira para a expansão de comportamentos indesejáveis.
Imagino também que encontre amparo legal e imponha uma coerência ao
direito que a lei já lhes outorga : o de eleger seus governantes.
Direito que pressupõe : amadurecimento e discernimento.
Se os políticos consideram que eles não podem responder por seus atos, chegam a conclusão que legalmente devamos anular todos os votos dados por estes a eles.
Continuo com o devaneio e mal estar generalizado. Falo internamente comigo;”gente, como eu sou boba, estou tratando de limites e conseqüências , direitos e obrigações como base para a redução da maioridade , se os principais que deveriam obrigatoriamente, pelos cargos que desempenham , pela confiança que depositamos e pelo papel que representam diante da pátria ,ter comportamentos a altura da função e responsabilidade, e não tiveram, saindo ilesos, sem qualquer conseqüência e com dinheiro no bolso, como poderemos tratar de qualquer outro assunto a não ser este.
Como alguém que desrespeita as leis ou se omite diante das punições cabíveis, pode fazê-las?
Este país é surrealista . Comecemos a alicerçar para depois levantarmos as paredes .
O exemplo vem de cima .Fundamento para o educador.
Levanto afoita rumo ao banheiro , vomito tudo que está engasgado. Pelo jeito logo tornarei-me uma bulímica.


Regina Helene de Oliveira O`Reilly
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