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Erotico-->ANA E RICARDO -- 25/05/2010 - 21:34 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ana e Ricardo se conheceram na faculdade. Foi mais ou menos assim:
Ricardo estudava naquela instituição desde criança, e era bastante conhecido e amado naquele lugar. Não havia um canto que Ricardo não conhecesse.
Muito comunicativo, sempre tomava conta da situação, e fazia às honras da casa, aos novos alunos. Seu bom relacionamento lhe rendeu muitos beneficios
durante a vida acadêmica. Ricardo não dominava a matemática, que era seu grande algoz. Se existia uma materia que ele gostava, era literatura.
Tinha uma incrível facilidade de se comunicar e passar isso para o papel. Suas notas nas matérias de redação e português eram de fazer inveja aos colegas.
Com sua simpatia, Ricardo dominava as professoras, contando sempre suas histórias. Nos intervalos, Ricardo aproveitada para conhecer mais um cantinho
da escola e fazer novos amigos. Não era, digamos, um atleta, gostava mais de um livro, a ter que ficar correndo e suando no campo de futebol.
Ricardo já tinha completado o primeiro grau, tinha feito técnico em administração e pretendia cursar administração na faculdade, curso que era bastante concorrido naquela época.
No final do curso técnico, ele se preparou para prestar vestibular. Queria uma boa colocação nas provas, para a tentativa de uma bolsa de estudos oferecida pela faculdade, e apesar da situação financeira dos seus pais, não ser das piores, ele pretendia alcançar uma boa classificação e um bom desconto porque, aproveitaria essa diferença para alguns cursos extras.
Logo chegou a data das provas, e com ela o nervosismo normal em todo o vestibulando. Foram momentos de tensão. Ricardo mais que ninguém queria ficar bem colocado.
O resultado seria dado na semana seguinte.
Chegado o grande dia, Ricardo entrou na internet e viu que tinha ficado em segundo lugar, o que lhe garantia 60% de bolsa de estudos. Foi uma bela comemoração familiar.
Ricardo tinha os pais e mais dois irmãos, todos muito estudiosos.
Passadas algumas semanas, e Ricardo já estava de volta, agora, na faculdade.
No primeiro dia de aula estavam todos perdidos, mas, como Ricardo já era da casa, dava assistência aos mais inexperientes.
Apesar da agitação do momento, Ricardo notou em uma moça, sentada, perto da cantina. Era branquinha, 1.60 altura, um corpinho
de fazer inveja, olhos castanho escuros e cabelo preto, como diria o poeta, mais pretos que a asa da grauna.
O olho de Ricardo brilhou. Ops! O que era aquilo? Que coisinha tão delicada! E logo partiu pra verificar.
Não descrevi Ricardo, ele era branco, alto, relativamente magro, olhos castanhos, cabelo preto e pele branca da ausência de sol..
Ricardo chegou perto e perguntou o nome da moça. Ana era seu nome. Estava bastante acanhada, mas Ricardo notou em seu olhar
um interesse diferente. Porque não ajuda-la nos momentos inicias, Ricardo pensou...
Trocando algumas palavras, Ricardo fez às vezes de anfitrião, se colocando à disposição de Ana, para lhe mostrar a Faculdade. E ela aceitou com
facilidade, pois espaço fisico era gigantesco e ela precisaria realmente de um cicerone.
Marcaram a visita para o dia seguinte. Ela chegaria com uma hora de antecedência para que Ricardo pudesse acompanha-la nos primeiros passos.
Ricardo chegou na hora, como sempre fazia e ficou aguardando por Ana. Logo ela se aproximou. Estava linda, com um vestidinho de menina e sapatilha, cabelos soltos, um fichário e uma bolsa bem transada.
Seus olhos tinham um brilho especial. Pareciam estar sempre umidos. Isso chamou muita atenção de Ricardo.
Começaram o passeio ali mesmo onde estavam. Como Ricardo conhecia a todos, era bem fácil apresentar desde os responsaveis da manutenção ao
reitor da faculdade, afinal aquela era a sua casa. Passaram pela biblioteca, que naquele momento passava por uma obra de informatização, nos predios
de engenharia, administração, medicina. Os prédios do ensino fundamental e do ensino medio, que eram os centrais, dando origem a todos os outros.
Apesar de já rapagão, Ricardo não tinha muita experiência com garotas, e por sua vez, Ana também não parecia tão experiente assim.
Naquele segundo dia os dois trocaram muitas informações, sobre os estudos e família , e estavam muito à vontade um com o outro.
No dia seguinte Ana chegou primeiro e não viu Ricardo. Já sentiu sua falta. Parece que aquele encontro tinha feito muita diferença em sua entrada na Faculdade.
Passados uns quinze minutos Ricardo chegou todo apressado, e já pedindo desculpas pelo atraso, sempre muito educado cumprimentou Ana com
Um carinho especial. Os dois eram iniciantes, e no mesmo curso. Fizeram a opção de sentar juntos, pois Ricardo tinha sido um dos únicos alunos do curso tecnico de administração, que preferiu seguir a carreira de contador .
O entrosamento entre eles era perfeito. Mesmos gostos, para comida, passeios, era incrível !
Certo dia, Ana chegou na faculdade, bem diferente. Os cabelos estavam soltos, caidos sobre as costas, estava com lentes de contato, uma
Saia justa, mais curtinha e uma camiseta, deixando bem à mostra seu colo.
Quando Ricardo viu aquilo ficou maluco. Seus musculos rapidamente se retesaram e seu coração disparou.
O que ele não estava por dentro era das intenções de Ana. Ela se interessou por ele, no momento que o viu. A coisa estava montada.
Ele chegou bem perto dela e falou: - belo tesouro escondido, querida Ana. Estou pra lá de surpreso. Ela sorriu tímida com um quê de malícia.
É... aquele dia foi dificil prestar atenção na aula. Ricado deixava escorregar o lapis, e dava uma olhadinha nas pernocas de Ana.
Vez em quando ele pegava o olharzinho dela pousado nele, e os dois sorriam desconcertados.
Isso rolou umas tres semanas, até que os trabalhos começaram a aparecer. As questões matematicas, em um curso de contabilidade era inevitáveis
e como já havia dito antes, nosso amigo não era muito bom de contas. Ana por sua vez era excelente. Suas notas sempre foram as melhores.
Seu pai era fisico, e dava sempre uma ajudinha nos estudos.
Foi então que gentilmente, Ana se colocou à disposição para ajudar Ricardo. Faltava apenas o local que os dois utilizariam para estudar.
Ricardo que não era tão bobinho, colocou sua casa à disposição, apesar da ajuda partir da Ana, e o mais correto seria ele ir à sua casa, disse que tinha à disposição uma boa sala de estudos em sua casa, e se fosse o caso, iria busca-la em casa, pra ficar mais confortavel. Ana aceitou.
Dia seguinte, após o termino das aulas, por volta de 12:30h os dois partiram para casa de Ricardo.
A mãe de Ricardo, avisada que iriam receber um colega pra ajuda-lo das questões matemáticas ofereceu o almoço. Uma casa organizada, com
uma decoração bastante harmoniosa e uma linda mesa posta e uma mãe muito dedicada à espera dos dois.
Feitas as apresentações, almoçaram todos juntos, e logo em seguida, a mãe de Ricardo participou aos dois que estaria fora aquela tarde pois já havia
marcado compromisso para uma boa parte da tarde. Tudo conspirava à favor.
Todos se despediram e logo tomaram caminho da tal sala de estudos, que na verdade era um quarto. Bem decorado, limpo, com um sofá cama, um armário e um computador.
Os dois espalharam sobre a mesa as apostilas que seriam usadas para o estudo, mas de repente Ricardo chegou mais perto de Ana, passou-lhe a
mão pelos cabelos e lhe tascou um beijo que começou muito doce e poucos segundos depois, podia-se ver as labaredas de fogo que saia daqueles corpos. A atmosfera de desejo era tangível. Os dois se afastaram por alguns segundos, e Ricardo olhando dentro dos olhos de Ana, falou que havia prestado atenção nela, desde o primeiro momento que a tinha visto, e pra surpresa dele ela respondeu que também tinha acontecido isso com ela.
Foi realmente um momento especial. O carinho que trocavam não tinha explicação. A sede e a fome era semelhante a de feras soltas no deserto, que haviam encontrado seu oasis particular. Toda troca de carinho, foi deliciosa. Ana tinha seios, que cabiam perfeitamente nas mãos de Ricardo. Os corações eram apenas um, no desejo único de se dar. Enquando Ricardo massageava o corpo de Ana, ainda encostados na parede, pouco à pouco ia desabotoando sua roupa. Seu corpo era firme, sua pele clara, e incrivelmente cheirosa. Sua lingerie era branca, de renda. Ricardo estava perdido, inconsciente e totalmente sem noção sobre tudo que acontecia à sua volta. Ana por sua vez, gemia baixinho. Suas bocas molhadas, eram rios a inundar as gargantas,cada vez que se beijavam.
Ricardo levou Ana, passo à passo para beira de sua cama, e os dois deitaram suaves, sem descolar, um só segundo. Ricardo estava ofegante com
a possibilidade de fazer amor com aquela menina tão gostosinha. Seu cheiro era de sexo, seu sabor de pele macia deixava Ricardo maluco.
Ele foi beijando todo o corpo de Ana, e cada vez mais, tinha a sensação que seu membro ia estourar dentro das calças.
Sentindo aquele volume virando um grande gigante, não havia outra saida para Ana, que não fosse liberta-lo. Sem mais demoras Ana tirou-lhe as calças, dando liberdade àquele membro viril, de se pôr à mostra.
Agora era a vez de Ana mostrar seus dotes. Sua habilidade era incrivel e Ricardo não tinha mais o que fazer.
Ela deitou sobre suas costas, e lambendo sua nuca, e gemendo em seu ouvido, passava sorrateiramente a língua em suas costas sussurando palavras de desejo, sem tradução em qualquer lingua. Ricardo virou-se, e teve uma bela imagem, daquela mulher sobre seu corpo, e logo estava experimentando o sabor do seu sexo, e lhe beijando e voltando a lhe experimentar.
Pouco à pouco, Ricardo foi chegando à caverna úmida de Ana, e devagar foi possuindo seu corpo e conhecendo seu interior que estava em brasas. Sua caverna quente, macia e apertada, fez Ricardo uivar de desejo. Ana arqueava o corpo no desejo que Ricardo lhe penetrasse cada vez mais, e linda, exibia no rosto, seu prazer, e seu movimento de vai e vem o excitava cada vez mais.
E chegaram juntos ao orgasmo, e gritaram de prazer, cada qual na sua lingua, e com muitas linguas se lambiam loucamente.
Os dois sentiram naquele instante o primeiro e maior orgasmo de suas vidas. E assim ficaram por um bom tempo, ela sobre ele, até que a onda
de prazer diminuisse.
E este foi apenas o primeiro capitulo, de uma linda história que ainda tem muito pra contar...

Valentina Fraga
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