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Artigos-->Espiritismo no Brasil -- 07/09/2003 - 11:52 (x) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A GRANDEDIFUSÃO DO ESPIRITSMO NO BRASIL FAZ COM QUE SEJAMOS UM DOS PAÍSES DE MAIOR ÍNDICE DE DOENÇAS MENTAIS DO MUNDO!!!!





Verifica-se que no Brasil muitas e muitas pessoas freqüentam o Espiritismo por motivos sentimentais: desejam consolação - uma pretensa comunicação com os falecidos - ou uma receita para curar certa doença ou, ainda, um conselho para sair de determinado problema. Não são pessoas que conhecem a doutrina espírita como tal e que a professam convictamente. Por isso, querem ser católicos e espíritas ao mesmo tempo, o que é impossível.



Médicos e psicólogos registram que participar de sessões espíritas com frequência afeta profundamente o psiquismo e o sistema nervoso; isto é, quem procura um centro espírita procura-o, na maioria das vezes, porque já está nervoso ou psiquicamente abalado por doença ou outro problema resistente. Por não conseguir solução pelas vias racionais e/ou científicas, recorre ao misticismo e à emotividade... De fato, as sessões espíritas mexem fortemente com a fantasia e a imaginação dos "clientes", fazendo-os entrar em um "mundo novo" - o mundo do além - e induzindo-os a assumir um comportamento não orientado por critérios racionais, mas por critérios imaginados pelo médium e incutidos ao paciente. Tal atuação prejudica sériamente a saúde psíquica e os nervos do "cliente", já debilitado pela luta interior contra o seu problema.

Por outro lado, o maior motivo de atração do Espiritismo é a comunicação com os mortos (evocação de espíritos ou necromancia). Ora, não temos poder para fazer que os mortos se comuniquem conosco. Todos os casos de "mensagens do além" são hoje facilmente explicados pela parapsicologia: o médium é sempre uma pessoa sensitiva, que sabe captar o consciente e o inconsciente dos consulentes; ele profere mensagens corretamente, como se o defunto estivesse falando, porque ele lê o que as pessoas pensam a respeito de seus familiares e amigos falecidos. Às vezes o inconsciente do médium lê o que está no inconsciente dos consulentes, de modo que nem o médium sabe que, na verdade, o que está ocorrendo é um fenômeno natural de parapsicologia.



Por se tratar de falsidade ou superstição, a Bíblia proíbe e condena a evocação dos mortos que sempre tentou a humanidade desde as épocas mais remotas, inclusive o próprio Povo de Deus. Vejamos, por exemplo, Dt 18,10-14: "Em teu meio não se encontre alguém que pratique encantamentos, que interrogue os espíritos ou adivinhos ou, ainda, que invoque os mortos, pois quem pratica essas coisas é abominável ao Senhor". Também podemos citar as seguintes passagens: Ex 22,18; Lv 19,31; 20,6-27 e Is 8,19-20.



Vamos primeiro a algumas diferenças básicas:



Cada religião possui seus dogmas, seus artigos de fé. Se duas religiões possuíssem os mesmos pensamentos e dogmas não seriam duas, mas apenas uma. Por isso, uma pessoa não pode participar de duas religiões, pois não cumprirá honestamente nem uma, nem outra.



O católico não pode ser espírita porque:



O católico admite a possibilidade do Mistério e aceita Verdades sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus.



O espírita proclama que não há mistérios e tudo o que a mente humana não pode compreender é falso e deve ser rejeitado.



O católico instruído crê que Deus pode e faz milagres.



O espírita rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve obedecer as leis da natureza.



O católico crê que a Bíblia foi inspirada por Deus e, portanto, não pode conter erros em questão de fé e moral.



O espírita declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que esta nunca foi inspirada por Deus.



O católico crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente a sua doutrina.



O espírita declara que os apóstolos e seus sucessores não entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo quanto transmitiram está errado ou foi falsificado.



O católico crê que o papa, sucessor de São Pedro, é infalível em questões de fé e moral.



O espírita declara que os papas só espalharam o erro e a incredulidade.



O católico crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar a sua obra.



O espírita declara que até a vinda de Allan Kardec, a obra de Cristo estava inutilizada e perdida.



O católico crê que Jesus ensinou toda a Revelação e que não há mais nada para ser revelado.



O espírita proclama que o Espiritismo é a terceira revelação, destinada a retificar e até mesmo substituir o Evangelho de Cristo.



O católico crê no mistério da Santíssima Trindade.



O espírita nega esse augusto mistério.



O católico crê que Deus é o Criador de tudo, Ser pessoal, distinto do mundo.



O espírita afirma que os homens são partículas de Deus (verdadeiro panteísmo).



O católico crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo.



O espírita afirma que nossa alma é resultado de lenta e longa evolução, alguns acreditam até em ter passado pelo reino mineral, vegetal e animal.



O católico que o homem é uma composição substancial entre corpo e alma.



O espírita afirma que é composto entre perispírito e alma e que o corpo é apena um invólucro temporário, um "alambique para purificar o espírito".



O católico obedece a Deus que, sob severas penas, proibiu a evocação dos mortos.



O espírita faz desta evocação uma nova religião.



O católico crê que Jesus é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade.



O espírita nega esta verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo era apenas um grande homem, irmão mais velho e nada mais.



O católico crê também que Jesus é verdadeiro homem, com corpo real e alma humana.



Grande parte dos espíritas afirma que Cristo tinha apenas um corpo aparente ou fluídico.



O católico crê que Maria é a Mãe de Deus, Imaculada e assumpta ao céu.



O espírita nega e ridiculariza todos os privilégios de Maria.



O católico crê que Jesus veio para nos salvar, por sua Paixão e Morte.



O espírita afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas verdades e de modo obscuro; e que cada pessoa precisa remir-se a si mesma.



O católico crê que Deus pode perdoar o pecador arrependido.



O espírita afirma que Deus não pode perdoar os pecados sem que se proceda rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações.



O católico crê nos Sete Sacramentos e na graça própria de cada Sacramento.



O espírita não aceita nenhum Sacramento, nem mesmo o poder da graça santificante.



O católico crê que o homem vive uma só vez sobre a Terra e que desta única existência depende a vida eterna.



O espírita afirma que a gente nasce, vive, morre e renasce, e progride continuamente (reencarnação).



Posição da CNBB quanto ao Espiritismo



Quanto ao Espiritismo, a CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil declarou como totalmente proibido ao Católico:



Professar as doutrinas ou princípios do Espiritismo ou entregar-se às práticas espíritas.



Defender ou apoiar o Espiritismo ou prestar-lhe qualquer auxílio moral ou material.



Assistir sessões espíritas, ainda que seja por curiosidade ou assistência meramente passiva. É pecado de conivência, de aplauso e cooperação indireta para uma coisa essencialmente má.



Assistir a conferências ou discursos espíritas, pela mesma razão e porque é algo injurioso e perigoso à própria fé.



Escutar programas espíritas pelo rádio ou televisão.



Consultar por si ou por outros e de qualquer forma, médicos espíritas, em dispensários espíritas ou pedir-lhes receitas ou remédios.



Procurar obter, através do Espiritismo, notícias ou contatos com almas de pessoas falecidas.



Adquirir, ler, conservar, emprestar ou propagar livros, folhetos ou revistas em favor do Espiritismo, bem como revistas e jornais ou periódicos de qualquer espécie, editados pelo Espiritismo.



Admitir como padrinhos de batismo ou crisma pessoas reconhecidamente espíritas.



Frequentar derivados do Espiritismo: cartomantes, benzedeiras, etc.





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