Queridos amigos Sônia, Luiz e Fernanda
Como hoje em dia não se considera mais falta de educação missivas que não sejam de próprio punho (talvez de um ghost seja...), envio estas mal traçadas, digo tecladas, linhas que estão a ocupar não somente os punhos, como dez dedos e duas mãos. De maior valor, portanto. Além de poupar-lhes o esforço de decifrar meus garranchos.
Desde a minha tenra juventude, perdi o costume de ficar de papo ao telefone, embora este tenha evoluído de tal forma que nem precisamos mais estar em casa para atendê-lo ou chamar alguém. Sem mencionar o conforto de poder conversar até mesmo em lugares nunca dantes imaginados... Praças, jardins, não é mesmo? Ou receber torpedos. Isso se deve talvez ao fato da prática daquele ofício capaz de me levar do céu ao inferno e vice-versa em questão de segundos, em que o embate se dá corpo a corpo. Lembram-se?... aquele de mestra, professora, tia.
Vai daí que estando com saudade, achei por bem encontrar um meio de comunicar-me com vocês, já que através do mais moderno veículo da atualidade não consigo. E não é por que não saiba utilizá-lo, tenho trocado inúmeras mensagens, acreditem ou não, até com ilustres desconhecidos. De São Paulo, Brasília, Goiânia, Bahia, Recife...
Não, não tenho entrado nesses programas de relacionamento tipo “procure seu par”... tenho o meu aqui, bem à mão. É que arranjei outros fãs. De variadas idades, imaginem! A Sônia que me desculpe, mas gostaria de ensinar o caminho ao Luiz. Posso?
Como sou boazinha, não vou esconder nada das mulheres. Se entrarem no site www.usinadeletras.com.br e procurarem em “Autores”, letra B, lá me encontrarão. Sacaram?
E não fico por aí. Em www.dominiocultural.com terão a oportunidade de se divertir com outras obras de “minha própria autoria”.
Convido-os, pois, a deixarem de ser “velhinhos” (A Fê está fora) e acompanharem os passos do século XXI. O Luiz que comece a pensar na publicação de seus belos textos.
Quero também receber notícias, muitas, através do meu e-mail.
Bisous, abs, bjs
Bia
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