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Erotico-->A perda do cabaço tão guardado -- 01/05/2002 - 04:10 (Francisco Córdula) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ela não queria perder o cabacinho. Ele sabia disto. Ela havia deixado bem claro, o cabaço era do noivo e só dele. Ela fazia tudo com ela, menos comer sua boceta.

***

Ela estava de costas cochilando, tinham trepado como nunca, ele comeu o cuzinho dela em todas as posições, chupou e foi chupado, haviam gozado até a exaustão.

Ele ficou ali admirando-a, seu corpo jovem, lindo, suas coxas grossas, sua bunda carnuda, sua cintura violão, seus seios duros, pêras maravilhosas e sedosas, um tesãozinho de garota, tão angelical e ao mesmo tempo tão demoniaca, santa e profana, um delírio.

Ele a virou lentamente, deixando-a de barriga para cima, passou a contemplar sua barriguinha, seu monte de vênus, lindo!
Desde que começaram a louca aventura, já se passara 6 meses, havia prometido que nunca comeria sua xoxota, prometera a ela com todas as palavras, afinal era noiva quando se conheceram e queria continuar assim, só sua amante.

***

A luxuria, o desejo falavam mais alto, ele lentamente enfiou os dedos entre as coxas dela, invadindo os grandes lábios, penetrando e forçando seu hímen, ela se remexou inquieta, ele abriu-lhe as coxas deixando-a exposta, sem perda de tempo posicionou-se entre elas, dirigindo o pênis com a mão até seus lábios vaginais, num movimento contínuo, passou a glande na vulva umedecida, indo e vindo de baixo a cima, sem penetração, só massageando, umedecendo, arrancando-lhe os fluídos do amor.

De repente num gesto brusco e de uma só vez ele penetrou-a, fazendo-a abrir os olhos, olhar de desespero, de pânico, enquanto o pênis lhe desferia o golpe final, afundando-se inteiro em suas entranhas, arrancado-lhe com fúria o hímen, até então intocado, ela chorando era estocada sem pena, sem resistência, ele como um animal faminto comia-lhe a boceta como se fosse a última vez na vida, com vigor, desejo, sugando-lhe as tetas.

Ela do inicio sem reação, começou a acompanhar o movimento do amante, gemendo e esquecendo de tudo para viver aquele momento único, sentir-se mulher por inteiro, sem maquiagens ou artíficios, gemeram, rumiram, gozaram, se abraçaram e voltaram a trepar. Ela agora sabendo que não era apenas amante dela, mais sua mulher completamente,
delicionamente plena.
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