“Nas 58 páginas do relatório da Amnesty encontram-se em termos gerais, mas de 600 casos de tortura que se tornaram conhecidos. È o caso do camponês Zhou Jianxiong, de 30 anos, pendurado de cabeça para baixo, agredido a pauladas, queimado com cigarros e com ferros em brasa, e que finalmente teve extirpado seu aparelho sexual. Outro caso è do também camponês de Hunan torturado até a morte em 15 de maio de 1998, por funcionários do escritório de planejamento familiar, por não ter revelado onde se escondia sua mulher, suspeita de estar grávida sem o assentimento oficial.
Como se pode ver, o regime de Pequim, mesmo desejoso de assumir fumaças de democrático, para agradar o Ocidente, não pretende de modo algum renunciar às crueldades que são praxe do regime totalitário inaugurado pelo fundador de república, o presidente Mao, há mais de meio século.”
(in “A tortura é cada vez mais chinesa, mas também russa, ucraniana, moldava…”, de Ernesto Galli della Logia – Sette (encarte semanal do Corriere della Sera, Roma) Trad. Giulio Sanmartin – www.olavodecarvalho.org.)
Acusações de torturas contra a China? Genocídio da população do Tibete? Direitos Humanos? Nada disso importa. O que importa é $$$ no cofrinho de U$a (Uncle $am).
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