O corpo pesado
agora flutua
por entre espaços
antes, inatingíveis
Frestas,cabeças, fechaduras
Casas, gavetas, pensamentos
Armários, bolsas, sentimentos
Portões, segredos, jardins...
O espírito voa sem limites
estou livre dos limites do corpo
que jazz morto
em um buraco qualquer. |