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Contos-->MENTIRA VERDADEIRA! -- 09/10/2001 - 01:26 (Orival Tadeu Lopes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meia-noite... O sol brilhava no horizonte... Os elefantes saltavam de galho em galho e os passarinhos pastavam no deserto.
Meia-noite... Longe. Muito longe, talvez, há dois palmos de distância, um jovem ancião, sentado de pé, num banco de pedra, feito de pau, calado dizia: "Que um cego vira um coxo nadar e um surdo ouvira um mudo cantar".
Meia-noite... Próximo. Muito próximo. Há milhares de quilômetros somente, jazia o cadáver de um homem vivo, boiando nas águas cristalinas de um riacho sêco...
Meia-noite... Hora do crime e do terror. Uma velha caréca, de cabelos pretos como a neve e com uma faca na mão... indo contra o seu próprio filho...

... passava manteiga no pão!
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