-Não deixar que a pressa das obrigações, que me exigem, me torne tão cego a minha natureza.
-E o que minha lembrança disser que eu era, será do que sentirei saudades.
-E dos velhos costumes que ainda me caracterizam, lembrarei.
-E talvez sofra com a aceitação de que se foram presentes e chegaram passados, mas, contudo, vou sofrer porque existiram.
-E eu farei, exatamente agora, que meu futuro sofra, sofra muito.
-É o bastante, se conseguir ser eu mesmo.
Mas como todo bom juramento, tenho direito de esquecê-lo... |