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Cronicas-->Entre a desonra e a guerra -- 17/09/2015 - 12:53 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 “Entre a desonra e a guerra, escolhestes a desonra, e terácute;s a guerra”!

            Autor: Robson Merola de Campos

 

            Em 30/09/1938, o então Primeiro-Ministro britânico Neville Chamberlain após assinar o Acordo de Munique que fazia grandes concessões à Alemanha declarou “acredito que ele é a paz em nosso tempo” referindo-se ao líder nazista Adolf Hitler. A história se encarregou de demonstrar que Chamberlain estava errado. Menos de um ano depois, em 1º de setembro de 1939, Hitler mandava suas tropas invadirem a Polônia e deflagrava a Segunda Guerra Mundial.

            Em 10/05/1940 Chamberlain renunciou ao cargo e assumiu Winston Churchill que como se sabe uniu a Inglaterra em torno de um espírito guerreiro inquebrantácute;vel e conduziu seu país durante os sangrentos e turbulentos anos de luta até a vitória final. Sobre Chamberlain, Churchill disparou uma de suas célebres frases: “entre a desonra e a guerra, escolhestes a desonra, e terácute;s a guerra”.

            Hácute; uma lição a ser extraída deste episódio, por todos nós brasileiros. O Brasil vive hoje a sua mais grave crise política, econômica e moral. Nunca se viu em toda a história da nação brasileira dias sombrios como os atuais. O projeto de poder petista que foi reconduzido ao Planalto na última eleição presidencial estácute; falido. A falta de comando, os erros de planejamento estratégico, a desonestidade e a corrupção em escala jamais vistas, esfacelaram o Brasil. Dilma insiste em continuar não percebendo o óbvio: cada dia mais que ela passa no Planalto ela contribui para a ruína do Brasil e dos brasileiros. Tal qual Chamberlain, falta-lhe a autoridade moral para unir o país em torno de um novo pacto que consiga recolocar a nação no rumo da vitória. A diferença é que Chamberlain no mesmo dia em que a Alemanha invadiu a França (10/05/1940) renunciou ao seu posto. Dilma permanece lácute; e não parece disposta a renunciar pelo bem da nação.

            O recente pacote de ajuste fiscal demonstra a falta de capacidade de Dilma Rousseff para tirar o Brasil do atoleiro em que ela mesma nos colocou. Muitas das iniciativas que ali estão são vácute;lidas e necessácute;rias. Mas outras, essenciais, sequer foram citadas. Onde estácute; o corte dos Ministérios que havia sido anunciado? Onde estácute; o reconhecimento de que o Brasil não pode mais sustentar os programas sociais de cunho eleitoreiro? E o fundamental: Dilma não tem mais legitimidade, credibilidade ou capacidade de exigir sacrifícios do povo brasileiro. Em momentos de crise corta-se na carne. Dilma não pode fazer isso, pois cortar na carne significa sangrar o apoio que tem junto aos partidos políticos aliados. Mesmo sem cortar, o apoio jácute; estácute; escasseando; se cortar, seu governo deixarácute; de existir. Isso é o que acontece com governantes que não tem projeto de governo, mas, apenas projeto de poder.

            No triste cenácute;rio atual, os brasileiros encontram-se cabisbaixos, sofrendo as agruras de uma profunda crise econômica com desemprego crescente, inflação ascendente e falta de perspectiva. Olha para o horizonte e não percebe que a solução não estácute; distante, mas, sim ao alcance de suas mãos. Esta é mais uma nefasta consequência das administrações petistas que acostumaram a grande massa a receber o peixe e não a pescar. Nem um único “programa social” atual é grácute;tis. O altíssimo preço estácute; sendo pago por todos os brasileiros e especialmente por aqueles que são os destinatácute;rios destes benefícios. À inação soma-se agora a desesperança. Por isso, urge que o Brasil una-se em torno de um pacto nacional para reinventar o próprio Brasil. O Brasil atual estácute; falido e entregue à sanha daqueles que um dia sonharam com uma pácute;tria grande bolivariana, mas, que no percurso resolveram aproveitar-se das brechas e desinteresse dos brasileiros para enriquecer à custa do erácute;rio público.

            É preciso que se comece uma guerra sem tréguas para devolver o Brasil aos brasileiros. Tal guerra terácute; sua primeira batalha vencida quando Dilma e seus asseclas forem apeados do poder e julgados com todo o rigor da lei por todas as falcatruas e crimes cometidos nos últimos anos. Outras batalhas se seguirão: em algumas é até possível que sangue brasileiro seja derramado. O povo brasileiro tem sido continuamente ameaçado, tanto por pessoas que aqui nasceram, mas não amam o Brasil, quanto por aquelas de países vizinhos que continuam sonhando com o ideal bolivariano e que não querem que sejam cortados os recursos que lhes garantem permanecer no poder. Que venham essas batalhas; teremos que enfrentácute;-las mais cedo ou mais tarde. E as venceremos, exatamente como vencemos as do nosso passado. A honra caminha de mãos dadas com a justiça. Nossas Forças Armadas são o instrumento da sociedade brasileira para garantir a lei, a ordem e, principalmente, auxiliar na retomada do progresso do Brasil. Sua posição tem sido continuamente externada tanto pelos seus comandantes da ativa quanto pelos valorosos integrantes da reserva. Não convém subestimácute;-las!

            É chegado o momento de todos os brasileiros patriotas se manifestarem. Calar-se ou omitir-se agora é aceitar a desonra, é pactuar com a corrupção. O silêncio agora significa cumplicidade com o projeto de poder que aí ainda estácute; e que faliu o Brasil. Silêncio é para os fracos. A voz unida de todos os brasileiros patriotas determinarácute; o rumo da nação para os próximos anos. O Brasil pode dar certo e cabe a cada um de nós fazermos a nossa parte. E jamais este país precisou tanto de seus verdadeiros e amados filhos quanto agora.

            Por isso, caro amigo leitor, cabe agora ao povo brasileiro, e principalmente às autoridades, tanto as eleitas (e que não foram corrompidas pela sedução do poder pelo poder) quanto as instituídas em suas funções decidirem se escolherão a desonra ou a guerra. Aquela, a desonra, nos levarácute; fatalmente à guerra. Esta, a guerra, poderácute; salvar o Brasil.  

            Um fraternal abraço e que Deus abençoe o Brasil e os brasileiros!

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