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Cronicas-->TRAIÇÃO AO BRASIL -- 22/09/2015 - 22:30 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

TRAIÇÃO AO BRASIL

Economista Marcos Coimbra

 Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano.

Na História do Brasil nunca ocorreu, como na escala atual, tamanho descalabro, ausência de amor à Pácute;tria, chegando ao limite do crime de traição, falta de preparo dos supremos mandatácute;rios do país, autênticos representantes do emprego da mácute;xima “pão e circo” para iludir a massa de eleitores ingênuos e ignorantes daquilo que ocorre em Pindorama.

A corrupção sempre houve e haverácute;, em todos os países do mundo. Porém, o que estácute; havendo no Brasil, atualmente em carácute;ter de pandemia, é inimaginácute;vel, chegando ao ponto de contagiar outros países, através da atuação de grandes empreiteiras financiadas com recursos públicos, realizando obras faraônicas naqueles territórios, com intermediação de lideranças políticas brasileiras expressivas. Não existem recursos suficientes para investimento na infra-estrutura econômico-social brasileira, segundo nossas “autoridades”. Porém, eles existem em abundância para aplicação de bilhões de reais a dezenas de países, em especial vizinhos e companheiros de ideologia.

Outra das tragédias nacionais identificadas refere-se aos vergonhosos episódios da denominada demarcação de “terras indígenas”, das quais as mais escandalosas são a Ianomâmi e a Raposa/Serra do Sol. O que estácute; por detrácute;s destas demarcações? Como jácute; explicado neste espaço em vácute;rios artigos, a fatal armadilha, capaz de permitir a perda da nossa Amazônia, foi aberto com a inclusão feita em 2004, pela Emenda Constitucional nº 45, que em seu artigo 5º, parácute;grafo 3º, determina que “os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais”.

Jácute; tinha havido o precedente, ocorrido com a aprovação pelo Congresso de um ato da OIT (Organização Internacional do Trabalho), denominado “Convenção Relativa aos Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes”, cujo texto extrapola as relações de trabalho e entra nos assuntos “terras” e “recursos minerais”, criando as condições para subtrair do território brasileiro mais de metade de sua ácute;rea, através de demarcação de “terras indígenas”. Para agravar, em 13 de setembro de 2007, a Declaração Universal dos Direitos dos Indígenas foi aprovada pela ONU, com o voto favorácute;vel da representação brasileira. A partir daí, a demarcação de terras indígenas assume o estácute;gio de reservas indígenas (Ianomâmi e Raposa /Serra do Sol), representando a última posição para transformação em nações indígenas.

A demarcação, por pressão externa, da vastíssima "Reserva Ianomâmi", destinada a uma suposta preservação da referida tribo, foi feita pelo ex-presidente e hoje senador Collor, através de portaria. Tal reserva, além de chamar à atenção pela enorme ácute;rea em relação à pequena população indígena lácute; existente, ainda tem uma parte que se encontra situada na faixa de fronteira de 150 km, o que desrespeita o parácute;grafo 2º, inciso XI, do Art. 20 da nossa Constituição. E é contígua a uma ácute;rea semelhante demarcada na Venezuela. O estudo “A Questão Minerácute;ria na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas”, do ex-vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e do economista Haroldo Amoras, aponta a relação entre as ácute;reas demarcadas pela FUNAI com os minérios.

Os autores citam como exemplo o ocorrido na Gleba Noroeste na ácute;rea Ianomâmi; “É visível o caminho percorrido buscando a sinuosidade apresentada pelos veios minerais, sendo notória a ácute;rea pretendida Raposa/Serra do Sol e as curvas sofridas pela ampliação da ácute;rea Ianomâmi - Gleba Noroeste (37). Parte desta gleba estava fora da ácute;rea pretendida pela FUNAI e após a descoberta de fosfato pela CPRM, a reserva foi ampliada, excluindo 27 propriedades rurais, a maioria detentoras de título definitivo ou posse”. A reserva Ianomâmi é uma das mais ricas reservas minerais do planeta. É nela que se encontram as maiores jazidas conhecidas de nióbio do mundo, metal considerado de alto valor estratégico.

A jornalista Rebecca Santoro ainda esclarece sobre a farsa dessa tribo Ianomâmi que nunca existiu, defendida pelas ONGs estrangeiras que infestam a nossa Amazônia, abençoada pelos "verdes", que endossam esse crime que estácute; sendo praticado contra o nosso país. Esta tese é corroborada pelo falecido Almirante Gama e Silva, que, em 2008, publicou o artigo ‘Ianomâmi! Quem?’, no qual falava sobre o livro “A FARSA IANOMÂMI”, escrito pelo Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, homem que conheceu Roraima muito bem, pois, comandou o 2º Batalhão Especial de Fronteira naquele Estado, de 1969 a 1971, e, 14 anos depois, veio a ser seu Secretácute;rio de Segurança, o qual prova que os “Ianomâmis” haviam sido criados por estrangeiros (jornalista/fotógrafa suíça, Claudia Andujar, a qual menciona, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado “Ianomâmi”).

No caso da reserva Raposa/ Serra do Sol são 1.743.089 hectares para abrigar um punhado de índios, grande parte dos quais fala idioma estrangeiro, também, por “coincidência”, ácute;rea rica em minerais raros e valiosos. O fato é que maus brasileiros, verdadeiros traidores da Pácute;tria, estão entregando nosso Patrimônio a potências estrangeiras, sem que haja reação das autoridades constituídas brasileiras.

Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br

Pácute;gina: www.brasilsoberano.com.br (Artigo de 22.09.15- MM).

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