No tempo em que o Brasil era um país sério, não aceitava que vizinhos boquirrotos ou funcionácute;rios de organizações internacionais de segunda classe ficassem a nos dar lições, de maneira indevida e abusada, sobre a qualidade de nossa democracia
Como mancomunados, o presidente da falida república da Venezuela, Nicolácute;s Maduro; seu colega boliviano e líder cocaleiro, Evo Morales; o obediente candidato da argentina Cristina Kirchner, Daniel Scioli e o secretácute;rio-geral da Unasul, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, tiraram ontem o dia para dar lições de democracia aos brasileiros.
Repudiamos essas lições e deveríamos dar dura resposta aos bolivarianistas e associados que defendem, sem outras considerações, que a presidente Dilma cumpra seu mandato até o fim. Se ela vai cumpri-lo ou não, quem nos dirácute; serácute; a Justiça e o Congresso brasileiros e não três ou quatro líderes de meia-tigela.
Se tivéssemos Chanceler de verdade, o governo brasileiro pelo menos emitiria dura nota de repúdio e convocaria Ernesto Samper, que anda pelo Brasil, para passar-lhe uma descompostura.
Aqui, ao contrácute;rio, o Chanceler de fato, o aspone Marco Aurélio Top-Top Garcia, encontrou-se com o presidente da Unasul, a quem recebeu com abraços e tapinhas nas costas. Mais uma vez, coloca os interesses do PT acima dos interesses e da dignidade do País. Lesa, assim, a Pácute;tria.
Caso a presidente Dilma seja impichada e os bolivarianos não gostarem, que nos expulsem da Unasul e do Mercosul. A sociedade brasileira ficarácute; muito grata.