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Cronicas-->O fim melancólico de Suplicy -- 22/11/2015 - 01:32 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

O fim melancólico de Suplicy

 por Ruy Câmara

 

Eduardo Matarazzo Suplicy, o ex-senador mais tolo da corte burguesa petista, estava hácute; mais de 2 anos implorando uma audiência com a rainha Dilma. O bobo escreveu 19 cartas e fez dezenas de ligações pedindo para ser recebido no palácute;cio. Pediu a ajuda de Lula, do Mercadante e de outros petistas, mas nunca recebeu sinal verde para uma audiência com a rainha.

Finalmente, Suplicy seria recebido no palácute;cio, às 17h. Todo animado com a boa notícia, ele prometeu a Álvaro Henrique Baggio, chefe do gabinete pessoal de Dilma, que chegaria em Brasilia às 14h, portanto, com bastante antecedência para um eventual atraso de Dilma.

Às 14h30, Suplicy jácute; estava esperando no 3º andar do palácute;cio quando foi surpreendido por Álvaro Henrique Baggio com a informação oficial de que a rainha não mais poderia recebê-lo, pois estava muito ocupada com assuntos mais importantes.

Com lácute;grimas nos olhos, Suplicy alegou que viera de São Paulo exclusivamente para o encontro com Dilma; que jácute; havia contado para toda a sua família e para seus amigos que seria recebido pela "PRESIDENTA" nessa segunda-feira e que estava desconsolado com a desfeita.

Baggio, um tanto e quanto sem jeito, telefonou para outras pessoas do governo e após 1 h de embromação, encaminhou o patético ex-senador petista para conversar numa salinha com os ministros, Pepe Vargas e Tereza Campelo, que fizeram as vezes da rainha. A conversa durou apenas meia hora e Suplicy, que queria falar sobre renda bácute;sica e cidadania, limitou-se a conversar sobre assuntos sem a mínima importância para os dois ministros.

Assim como os demais petistas pelegos (esses que foram escorraçados quando deixaram de ser úteis; aqueles que foram presos e não mereceram o mínimo respeito; e tantos outros idiotas que andam por aí na rua da amargura), Suplicy disse a Pepe Vargas que quando regressasse a São Paulo, iria escrever a sua 20ª carta para a rainha Dilma e que não perdera as esperanças de ser recebido por ela. Pepe Vargas deu um sorriso pácute;lido e foi cuidar da sua vida, deixando Suplicy sem saber como sair do palácute;cio. Felizmente uma funcionácute;ria teve a delicadeza de apontar-lhe a porta de saída e ele regressou ao aeroporto e embarcou de volta para São Paulo às 20h25.

Quem diria que esse petista burguês e aristocrata, herdeiro de uma das famílias mais importantes de São Paulo, corno manso, terminaria a sua carreira política de forma tão melancólica, mesmo tendo sido um dos petistas mais úteis na defesa dos membros da ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, esse partido de bandidos que hoje o escarra de forma tão humilhante e desprezível.

Não temo errar se disser que a desolação e decepção de Suplicy serão experimentada (na carne, na alma e nos sentidos) por todos os petistas pelegos e idiotas úteis e inúteis que ainda hoje defendem essa gente ordinácute;ria que estácute; no poder.

Espero sinceramente que os PETISTA LACAIOS do Brasil tirem as suas conclusões sobre esse vergonhoso episódio!

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