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Contos-->A estória de Ventorello -- 12/04/2000 - 10:30 (Liberato Ferrreira da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A estória de Ventorelo


As coisas iam acontecendo sem que eu em desse o prazer de perceber, e muitas coisa simplesmente foram passando, nunca imaginei que eu poderá encontrar tudo como estava, mais quando agente não cuida tudo pode acontecer.

Eu nunca quis falar sobre esse assunto mais tudo a minha volta é muito curioso, quando faço nada acontece, e quando faço acontecer nada se realiza, as vezes deixo muitas coisas ao leu, e com o tempo tudo se faz novo.


Porque as coisas são assim, quero compreender isto, será que um dia vamos conseguir compreender tudo isto mesmo, ou nunca mais saberemos, já pensei nas velhas possibilidades de reconstruir alguma coisa.


Parei para olhar o tempo e ele não parou para que eu notasse as coisas melhores, as vezes agente acha que o tempo para e ficamos como quem espera alguma coisa, só quer, se soubesse-mos nós nunca faríamos isto, perdemos muitas coisas, coisas que nunca mais achamos, o tempo é o único lugar em quer as coisas desaparecem, até parece coisa de mágica.



Deixe uma coisa em duas horas, que depois as quatro você não encontrará, e interessante é quer não podemos voltar o tempo, podemos adiar, que já perdeu algo, no tempo sabe que nunca, nunca mais mesmo poderá encontrar, é que não temos a chave, do mundo, não temos a chave do universo, quem poderia revolucionar tudo que existe, se o tempo voltasse para um poderia voltar para tudo mundo, coisas de ruim poderia voltar e coisas de alegria para outros.

Podemos fazer que algo aconteça, podemos viajar, sem sair um segundo de onde estamos e podemos fazer muitas coisas neste mesmo tempo, mais que coisa interessante, isso quer dizer que podemos ir muito além daquilo que temos nas mãos, quem tem a chave do tempo, pode viajar se gastar dinheiro e ir mais longe, longe onde vai buscar, emoções, para viver.


pensador ficou horas e horas a pensar, perguntando o que na verdade poderia pensar, pensou sobre uma rosa, ele meditou e falou rapidamente dentro de si, para quem darei uma rosa, porque as pessoas dão sempre rosas de presente, se no outro dia ou dias mais a frente elas murcharão, ficarão sem perfume, a pessoa que ganhou e estavas tão alegre hoje estaria com pavor, do odor, será que o tempo não poderia voltar?, será que a lembrança do suave perfume, poderia mudar de idéia? mesmo assim o pensador meditou, fitou os olhos,

fechou os olhou e meditou, exalou um cheiro no ar, tentou com os olhos fechado, desvendar o perfume que pairava no ar, logo o tempo passou e o perfume se fora, e ele que indagava o tempo passou a quer que o tempo voltasse, e pensou poderia meditar, poderia com o tempo anterior novamente descobrir o perfume, dizer, mais tarde a mente começou a ajudá-lo, descobriu que era uma rosa, e pensou elas são vermelhas, tem espinhos, e são muitos bonitas, por suas formas moldadas pela natureza, pelo criador, que é o senhor Deus do vento.

Timidamente o pensador analisou e disse, o presente das rosas valem mais que as rosas, pois o presente se vai, com o tempo, murcharam, ficaram feias, com odor, mais tem algo, que o tempo não consegue, destruir, tempo coisas que podem ser protegida do tempo, ele pensou e disse, as lembranças, é o único lugar?, mais pensou, e não quis pensar em outro lugar, queria apenas pensar nas rosas, ele fitou os olhos nas rosas, e gostou de tudo que viu, o perfume, as cores e seus espinhos, dizem que os espinhos fazem parte da beleza da rosa, diziam que os espinhos servem para fura as lavas que queria destruir sua beleza, a primeira vez que o criador, a rosa era a coisa mais linda que fez do mundo, colocou até perfume, e as lavas, queriam sentir sue perfume, começaram subir, quando todas estavam lá em cima, começaram a comer duas pétalas, que além de doce e saborosas, cheirosas e lindas, como diziam as lavas não suportaram, não se contentaram apenas com uma visita. Ai o criado, sabendo que não poderia mais confiar nas lavas, colocou vários espinhos, um de cada lado, não muitos de forma que as pessoas grandes pudessem segurá-las de formas que não se machucassem tanto, mais a fúria do criado, com as lavas, elas gostaram muito, ficaram admirada mesmos, mas não podiam fazer mais nada já tinha comido todas as pétalas, começaram a pedir ajuda a todos, começaram a chorar quando viram os espinhos, nas outras rosas, e descobriram que nunca mais poderiam contempla de perto as rosas, as vezes subiam em cima de outras plantas que haviam perto das rosas, só apenas para vê-las.

Subiram em cima de uma arvore mais robusta de forma que não possam comer nada, e viram muitas coisas que voavam, que não precisavam andar, coisas que flutuavam no ar, descobriram que elas apenas ficavam horas e horas lá dentro das rosas, até pareciam que já sabiam o que procuravam, e lembraram que algo, doce, saboroso, o nécta, o doce sabor que viam das rosas, e apenas se contentaram com o cheiro, não podiam mais ir lá no topo da rosas.

Viram o estrago que tinha feito. viram que poderiam viajar no tempo, lembrar apenas do momentos que tiveram com a rosa, descobriram que o tempo não poderia mais voltar.

O pensador fitou os olhos nas abelhas, nas formigas, e viu, que poderia dar um chance as larvas, como? refletiu o pensador, como dar vida nova as rosas, como dar uma chance as larvas, como tornar o tempo útil, e pensou, ela vai dormir e esquecer tudo que fez, vai começar uma vida nova, tudo que fez, tudo que destruiu vai, recomeçar, vai, reconstruir tudo que antes tivera destruído, vou fazer ela se apaixonar pelas rosas, como? fazer o lagarto tão selvagem se apaixonar, como poderia um larva tão impiedosa amar uma rosa, existem muitas rosas e elas são lindas, pensou elas já destruíram muitas coisas, o criador fez elas dormirem por muito tempo, e enquanto elas dormiam sonhavam com mundo novo, colorido, cheio de coisas lindas e iriam se transformar em algo novo, algo que pudesse voas como as abelhas, elas pensaram, como vamos voar desse jeito, destruindo tudo, já imaginou os estragos, o pensador ficou indignado com o criador e disse elas irão destruir mais coisas, podem escolher com mais facilidade as coisas que querem, como se locomoverem no espaço. o criador lembrou dos sonhos, que poderia fazer o lagarto sonhar, transformar todo o sonho na maior realidade, e retirou todos os espinhos da rosa e o lagarto retornou a rosa, ainda mais perfumada, o sol deixou mais vermelha, o amanhecer deixou mais orvalhos, mais limpa, mais cheiro exalando pelo ar, além disso o criador fez outras com mais cores, com mais vida, e o lagarto, tão selvagem, se apaixonou pela rosas de forma que não comeu nada da rosa, levou mais amigas para visitar, que logo ficaram irradiante com a possibilidade de voltar as rosas, aprenderam a não comer as rosas como ajudar as rosas, e foram embora, apesar de não destruírem nada foram embora, depois de um dia de visita, ficaram mais apaixonada, os dias foram de amizades, trocas de gentilezas, até que a vida foi ficando mais difícil, veio uma grande chuva, destruiu tudo, as larvas trataram de crias uma casa para rosa, colocaram tudo que existia de proteção. veio a chuva, que caiu sobre a terra e lá estava a rosa linda, cada dia com mais vida.

Sobreviveu a tudo, mas um certo dia a terra começou a aquecer e tudo pegava fogo, as plantas começar a murchar, mais a rosa sobreviveu protegida de tudo, tinha até água do anoitecer que ajudava, mais ai toda a região secou, todo alimento acabou, a rosa pensou, algo vai dar errado, e depois de muitos dias as larvas comeram a rosa, e tudo voltou ao seu normal.

O criador refez a rosa com espinhos mais apaixonada as larvas ficar pois a rosas tinham voltas arredondadas, várias partes que com o tempo e o vento iam voando, suavemente no espaço, a paixão ficou mais forte, as larvas ficavam esperando dia e dia para cair um pedaço, mesmo assim quando o vento estava forte iam buscar muito longe, a paixão deixou com quer o existisse uma segunda chance, que foi elas ficarem dormindo por muito tempo para um dia poder voar.


O sonho de voar como abelhas, fez com que as larvas pudessem esperar por muito tempo, até que um dias elas puderam voar e visitar todas rosas, sem que a relembrar cousas alguma, sem que as rosas pudessem ter medo, e elas ficaria mais linda cada vez mais quando chegavam uma época da vida, chamou de primavera, e as larvas não mais larvas e sim borboletas, mais coloridas, as rosas cada vez mais perfumadas.




O pensador pensou em tudo isso enquanto dormia, acordou e viu que poderia ter algo a mais para pensar.


O pensador sentou-se em baixo da arvore e começou desenhar seu sonho, poucas cousas sonhará mais é claro que muitas dúvida pairava no ar, as vezes agente compreende muito bem algumas, e outras coisas não, e nisto se resume estas palavras, se quiseres compreender o tempo, precisamos voltar a memória, ela registra cada coisa, mesmo que o tempo não exista mais, para que serve o tempo sem a memória? demorou muito para pensar, sentou mais uma vez, e começou a faz, da gaivota

As vezes ele dizia que as gaivotas vivem em bando, mais para quer serviria o bando, não seria melhor viver como os homens vivem, cada um querendo ficar cada vez mais sozinho, ele criam coisas incríveis que cada dia mais não dependam mais um do outro

O pensador meditou novamente, gostou tanto das borboletas que começou a pensar na primavera, esperava ansiosamente para trazer a mente aquelas lembranças, quando chega as larvas, ele fica feliz, pois sabe que próximo, mais dia, menos dias ele se encontrarão, já pensou, as borboletas sabendo tudo aquilo que já foram, e voam, ou melhor conseguem deslocar através do ar, cada dia as rosas ficam com tanto ciúme da outras espécies como elas, certo dia as rosas que se sentiam maravilhosa, se sentiam amada por todos comemoraram a sentir rejeitada, como alguém que vai, choram, as vezes elas choram pela manhã, disfarçadamente para que ninguém percebam, pois as rosas tem seu orvalho, e aproveitam para soltas algumas lagrimas, elas e muitas outras, mas isto não vem ao caso, as rosas começaram a brigas logo com as margaridas dizendo, se elas tem borboletas, não é por mérito próprio, mais por causa delas, das rosas, pois tudo começou assim, as margarida são formosas, lindas, tem formas arredondadas, com pétalas, tem de várias cores, as vezes elas são tão coloridas que pode deixar um lugar feio, bonito, a medida que elas... passam por aqui, podemos está em vários lugares, diziam as margaridas, elas vem e nos beijam, demoram muitas minutos, dizia a margarida, minutos, perguntou outra, que palavra é esta?, é algo que os homens usam para fazer as coisas.


A vezes agente precisa descobrir o segredo da coisa, e precisamos dele fazer dele uma chave para abrir e fechar tudo aquilo desejamos.

Tudo que guardamos em segredo deve ser guardado apenas por quem possuem a chave, se que guarda a chave contar o segredo e desfeito, quando todos sabem a palavra segredo deixa de existir, não haverá mais motivo algum para dizer eu tenho um segredo, existem coisas dentro de nós que é um segredo do qual não se pode revelar, quando conhecemos alguém que ama agente, agente não tem mais o motivo de ter muitos segredos guardados, que sabe esse alguém que nos ama, nos fará descobrir muitos mais, existem outras coisas que muitas vezes vamos descobrir quando alguém fala, as pessoas podem dizer coisas de nós que agente nem imagina, as vezes são segredos dos segredos, elas olham os nossos olhos, as nossas palavras que as vezes vem suavemente com os nossos sentimentos, que sem querer deixamos escapar, deixamos sair naturalmente como a relva na manhã, quando o amor chega ao nosso coração ele chega em segredo, as vezes a pessoa que estamos vendo nem percebe, as vezes queremos guardar tão bem guardado, que muitas vezes ela nem descobre, não é que não queremos que ela saiba, pois na verdade isso nem precisava ser um segredo, poderia as vezes espalhar para tudo que é canto do mundo, mais os segredos mais bem guardado do mundo está lá no coração, são como tesouros guardado, procurado e nunca encontrado por piratas, que existem mais poucos sabem, ou todos que sabiam já se foram e levaram consigo o maior de todos os segredos, as vezes as palavras vem as nossos sentimentos como palavras bonitas ditadas pelo coração com olhos lacrimejados, sem que uma única lagrima precise cair, as vezes escrevemos tantos segredo no nosso coração que queríamos que alguém pudesse lê-los, pudesse simplesmente dizer tudo que nós sentimos, quando uma pessoa chega a nós e fala coisas de nós mesmo, que ninguém nunca disse, ficamos como quem sonha, o sonho é algo pensamos que pode acontecer, nós as vezes sonhamos com coisas simples, coisas como abraço, afeto, sorrisos e canções. As vezes coisas que estão ali nos filmes, uma caminha na praia, alguém que segura as nossas mãos as vezes coisas que fazemos quando estamos com pressa uma simples corrida a dois, dentro dos nossos sonhos tem coisas das coisas, as pessoas pensam que coisas sofisticadas fazem parte do sonho, poucas delas, um simples, um lindo por do sol com uma cesta de frutas, que tenha maças e sorrisos e borboletas, as vezes temos até medo das borboletas quando pousas em nós, mais podem deixar elas voando lá próximo ao rio, o nosso maior segredo é isto as coisas simples, as vezes eles nem imaginam, um dia o sorriso, as flores, as violetas, as borboletas, podem fazer parte dos nossos segredos.


desenho secreto.

Tinha algo tão forte dentro de mim, que nada que pensava trazia para dentro do meu sentimento a lembrança de algo que vira, não sei exatamente quando, sem lembra-se, seria mais fácil.


Liberato
tradutor@brhs.com.br
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