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A BANALIZAÇÃO DO HOLOCAUSTO
Foi muito infeliz o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff quando comparou a pretensão da maioria dos políticos brasileiros em aprovar seu impeachment, com a infundada perseguição nazista aos judeus.
O Holocausto foi o maior genocídio da história dirigido contra uma etnia, povo e religião, sendo que nada pode ser comparado a este fato histórico.
Hannah Arendt, após assistir em Israel ao julgamento do carrasco nazista Adolf Eichmann, em 1961, eternizou a expressão “A banalização do mal”.
O infeliz trecho do discurso da presidente foi um momento de banalização do Holocausto totalmente inconveniente e desmerecido.
A imprensa judaica internacional registrou este grave erro, com destaque para a Jewish Telegraph Agency – JTA, Jerusalem Post e Times of Israel.
![](https://col131.mail.live.com/Handlers/ImageProxy.mvc?bicild=&canary=bsBoFkvZF5XcFX6PdylAtGLDBR35UTD8NtL64FqrOG8%3d0&url=http%3a%2f%2fwww.owurman.com%2fimages%2fnoticias_da_rua_judaica_04_04_16_clip_image002_0028.png) ![](https://col131.mail.live.com/Handlers/ImageProxy.mvc?bicild=&canary=bsBoFkvZF5XcFX6PdylAtGLDBR35UTD8NtL64FqrOG8%3d0&url=http%3a%2f%2fwww.owurman.com%2fimages%2fnoticias_da_rua_judaica_04_04_16_clip_image004_0010.png)
http://m.jpost.com/Diaspora/Brazils-president-likens-
impeachment-calls-to-Nazi-treatment-of-Jews-450011#article=6017MkZGRkNFOUI3MDhBOERC
MDdFM0ZFMEVCMjlBMzEwMzE=
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