993300>Consigo... Amigo... Assim como escreve e se expressa?!... Está a paz desde logo estabelecida em face de todos os eventuais confrontos literários que porventura estabeleçamos e até derroguemos consoante o íntimo intelectual de cada um.
A ser assim, não existirá pois nunca óbice que nos impeça a frontalidade de nos mostrarmos tal e qual somos e preservarmos continuamente o ensejo de trocarmos relações escritas em fraternal abraço.
Decerto não leu algo que escrevi sobre eventuais desentendimentos entre Usineiros e onde preconizo que as intromissões de terceiros é nefasta e só concorre para avolumar os conflitos...
No meu conflituoso caso e, afirme-se até, perverso-indecente, prezado Benedito, a história que deriva é um pouco longa e enforma-se em cambiantes cuja trama daria longo e, quanto a mim, desnecessário e estulto relato.
Em suma e tão só, quanto aos Usineiros com quem me dou mal, isso acontece exclusivamente pelo efeito de "bola e tabela"... É... A bola joga-se apenas entre duas pessoas desentendidas e uma delas usa a tabela na tecla dos outros para meter tudo ao barulho e objectivar "sei-lá-o-quê"!
De resto, o que expresso no texto exposto pelo Senhor, creia, é sincero e revela nítido meu desejo. Tomara que o sumo que lá verto se espalhasse por toda a Usina e outro tanto eu pudesse fruir de todos os outros.
Se puder e tiver tempo, analise o que sobre o imbróglio em apreço já foi escrito. Está lá tudo... Tudo. Só falta o produto contrário que foi propositadamente delectado.
Portuga em pulga, coça-se... Pois, embora o assunto seja mais piolhoso do que pulgante.
Um luso e fraternal abração, Ex.mo Benedito, e disponha sempre e na medida do que presuma em mim poder-lhe ser útil. Felicito-o: "Bene" "Dito"...
António Torre da Guia
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