Naqueles bons tempos, era comum, principalmente entre os homens, ao sentarem nas privadas públicas, tirarem o canivete, ou algo pontudo, até mesmo lápis dos bolsos e ficarem rabiscando frases nas portas, bem na suas frentes.
Nas eleições presidenciais de 1905 concorriam para a presidência da república o marechal Hermes da Fonseca e Ruy Barbosa
Numa privada da Estação da Central, no Rio de Janeiro, foi encontrada a seguinte trova:
“Nesta privada cheirosa
Onde mora a mãe dos vermes
Eu encontrei Ruy Barbosa
Metendo no cu do Hermes”
Esta estava escrita na privada do aeroporto de Ribeirão Pretp – SP:
“Se rugas fossem sinal dos tempos, o meu saco é pré-histórico”
Esta é da porta de uma privada de um bar na Praça da Sé – São Paulo:
“Nesta latrina sagrada
Onde a merda se espalha
Todo covarde faz força
Todo valente se caga”
Frase deixada na porta da privada de um restaurante na av. S. João – São Paulo:
“ Aqui jaz mais uma feijoada”
Esta filosófica é de um boteco no Rio de Janeiro:
“Muito peido é sinal de pouca bosta”
A mais comum nas portas das privadas:
“Acabou o papel... limpa com o dedo...
Esta estava escrita na porta do banheiro de um velho avião da Vasp:
“Cada vez que eu viajo, neste maldito avião, no primeiro solavanco, venho e sento no trono, pois eu sou o rei cagão”
Esta também era comum:
“Sentado nesta privada
Sinto uma emoção profunda
A bosta bate na água
E a água... bate na bunda”
Frase recente no banheiro de um cursinho em São Paulo
“Enquanto você está cagando... tem um japonês estudando”
Algum filosofo socialista escreveu esta num banheiro de Salvador
“O peido é o grito de liberdade da merda oprimida”