Tara
Que tarado seja
Almeja, sem dó
A menina
Faísca, enlouquece
Alucina
A menina grita, esbraveja
Pensa na mãe
Acesa
Não sente dor
Só sangra
Pelos lábios , molhados
A menina, arfante
Goza
Clímax na violência
Ele estuprou-lhe a honra
Mas reforçou-lhe o sentido.
Ela geme, quieta, rosna
Não...mais...assim...
Palavras moídas, suadas
Ele brilhoso, retinto, arfando
Pesado
Derrama-lhe o néctar da maldade ensandecida
Que ela gosta...
Não se sabe porquê, mas ela, a menina
Quis mais...