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Cronicas-->Abertura Olimpíadas: Aula de marxismo cultural -- 31/08/2016 - 16:31 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

movimento ordem vigília contra a corrupção

 

CERIMÔNIA DE ABERTURA DAS OLIMPÍADAS: UMA AULA DE MARXISMO CULTURAL.

 
Acima a ''favela olímpica" e abaixo o seu criador, o auto-intitulado "diretor de cinema", Fernando Meirelles, que deve ter sido regiamente remunerado para decorar o festival bundalelê politicamente correto que embalou a cerimônia de abertura das Olimpíadas. 
 
 
O texto que segue abaixo é de autoria do Leandro Ruschel, um brasileiro que vive em Miami, nos Estados Unidos hácute; algum tempo. Ruschel é um operador de mercado e fundador da empresa Liberta Global. Além de operar no mercado, Leandro Ruschel é também um arguto observador e analista da cena política brasileira e em nível global e utiliza de forma intensiva as redes sociais comentando e analisando o que acontece. 
 
No texto que segue, postado na plataforma Medium, Ruschel comenta a respeito da cerimônia de abertura das Olimpíadas no Brasil. Estácute; perfeito. Leiam:
 
Geralmente a propaganda marxista é produzida de forma sutil, mas não foi o caso aqui.
 
O próprio diretor da cerimônia, o cineasta Fernando Meirelles foi claro: “A cerimônia de hoje terácute; índios, empoderamento dos negros e das mulheres, transgêneros e um alerta contra os riscos do uso de petróleo”.
 
E emendou: “Bolsanaro vai odiar a cerimônia. Trump também. Pelo menos nisso acertamos”.
 
Por trácute;s de lindos efeitos visuais, coreografias e fogos hácute; uma mensagem, ou uma série de mensagens. Nesse caso:
 
1- Os índios são fundamentalmente bons e puros, foram massacrados por brancos malvados. A tese do bom selvagem prevalece, mesmo que ela seja absurda e não leva em conta o nível de violência e atraso que existe em muitas dessas comunidades até hoje.
 
2- Esses mesmos brancos malvados escravizaram os negros. Não foi apresentada uma única crítica sobre a escravidão de negros por negros na África e mesmo no Brasil, onde Zumbi era um dos grandes senhores de escravos.
 
3- Os negros carregam a alegria, a arte, a criatividade, enfim, a capacidade da expressão e são até hoje explorados pelo sistema.
 
4- A pobreza é algo bom. A favelização da cidade e mesmo da cultura não deve ser combatida, deve ser festejada e incentivada.
 
5- A sociedade estácute; dividida, e a paz só virácute; pela favelização do país.
 
6- O maior problema do mundo é o aquecimento global. Temos que salvar o planeta em primeiro lugar. O ser humano tem importância secundácute;ria.
 
Poderia muito bem ser um programa do PT (comunismo gramsciano), ou do PCdoB (comunismo stalinista) ou do PSOL (comunismo chavista), talvez da REDE (comunismo verde), que tem entre seus quadros o próprio Fernando Meirelles.
Por que não foram apresentado outros aspectos da história e da cultura brasileira? Por exemplo, os brancos que formam a maioria, 45,9% da população, foram praticamente ocultados da festa, tirando a apresentação da Gisele Bundchen, que reforçou a ideia do individualismo, jácute; que ela foi apresentada sozinha no grande palco.
 
Não houve nenhuma menção sobre à Monarquia, que foi quem acabou com a escravidão, sobre os valores cristãos que formam a base da nossa sociedade, sobre a imigração de europeus que ajudaram a construir o país. Nada sobre o maior fenômeno sociocultural da últimas décadas, que foram os protestos de 2015 e 2016.
Para os criadores da apresentação, tudo isso não existiu. O que o Brasil criou de mais importante foi funk e sua representação legítima, resumida pelo verso:
 
“Eu só quero é ser feliz. Andar tranquilamente. Na favela onde eu nasci. É… E poder me orgulhar. E ter a consciência que o pobre tem o seu lugar.”
 
Um país com esse lema tem alguma chance de dar certo?
 
 

Leia os textos de Félix Maier acessando:

1) Mídia Sem Mácute;scara
http://www.midiasemmascara.org/colunistas/10217-felix-maier.html


2) Piracema II - Nadando contra a corrente
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Conheça a história do terrorismo no Brasil acessando:
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MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964
Uma seleção de artigos. Imperdível!
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