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Poesias-->TRANSE -- 08/12/2001 - 15:17 (Nina) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fecha os olhos,

encerra a noite destes

ares frios.

Neste momento o sol

mancha a rua,

e os corpos

parecem querer

evaporar mundo afora...

(é a vida abrindo os braços)



Mas não abra os olhos ainda.



Espera todos os carros derreterem

-Varejeiras enormes!



Respira.



Juro que a rua é infinita

atrás dos olhos do meu irmão.

Ouve o telefone,agudo:

É alguém implorando,clamando

o grito.



Não grita ainda.



A última máscara caiu,

estão nus.

Sente o vento do caos

que chega

(seus inimigos estão lá fora

ironicamente sorrindo)



Pára o tempo,

espera o silêncio.



O silêncio é a chave

das almas de

face miríade.



Espera,mas não muito.

Porque precisa como um soco,

Exato

Doloroso

Nascerá da urgência que

recôndita dormia,





a percepção da vida.



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