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Erotico-->UMA PROVA DE AMOR (PARTE 3 - MAURO VELASCO E VALENTINA) -- 22/09/2012 - 10:17 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Agora estavam ambos nus, os corpos sem empecilhos, pele na pele, carne na carne, prontos para o mágico ritual da entrega absoluta. Cesar chegou ao sexo de Carlinha bem de levinho, com língua de seda, e ela se contorcia prisioneira do prazer que aquela boca lhe proporcionava. Enquanto permanecia com a boca grudada na parte depilada, sugando o líquido com cheiro de sexo, a mulher segurava a sua cabeça, entrelaçando os dedos em seus cabelos, apertando-o contra si, como se quisesse que aquela boca tragasse a sua sua alma com aquela chupada deliciosa, que a fazia delirar de prazer.
Agora chegou a vez dela manobrar as coisas. Voltaram a trocar de lugar. Ela o ajeitou deitado na cama sob o seu corpo faminto, e sentou-se suavemente sobre o membro perfilado, sentindo-a rígida, invadindo as suas carnes, escorregando para dentro dela como uma espada sem fio, abrindo-a, varando-a, penetrando-a como um invasor que se apossa da terra, enraizando-se por dentro dela, estendendo seus domínios, e foi sentando até sua base, recebendo-o gostosamente até o fundo de si mesma, bem no fundo de si, devorando gulosa o sexo quente e cheio de tesão, pulsando dentro dela.
Então, olhou bem dentro dos olhos dele, deu-lhe um beijo fundo e molhado, as línguas se enroscaram como duas serpentes amantes, e começou a se mover em cima dele, primeiramente bem devagar para sentir ao máximo mexendo-se dentro dela, ocupando todo o espaço concedido, e o via tremer de prazer, contorcer-se sem controle, entregue totalmente àquela sensação inigualável, ouvindo-o sussurrar: "isso, assim, mexe bem gostoso, quero sentir você inteira". Carlinha beijou-o novamente, excitada com aquelas palavras, ela gostava de ouvi-lo dizer safadezas durante o ato, gostava de ouvi-lo dizer palavrões descontrolados, que na sua boca pareciam rezas de prazer e amor. Continuou a remexer seu quadril, com os pés apoiados na cama, de cócoras, para cima e para baixo, aumentando a velocidade, e o homem alucinado com tanto prazer, e agora era ela que sussurrava: "me come, eu sou sua puta, me come inteira, me fode toda..."
Subia e descia, a vagina se esfregando o membro endurecido, subia e descia, e Cesar também pressionando o sexo no outro, encharcados, e os dois corpos nessa dança enlouquecida, cada vez mais ritmado e rápido, os olhos se fitando por dentro, um querendo ver o outro gozar, um querendo ver a expressão de gozo no rosto do outro, as mãos dele apalpando a bunda carnuda e as coxas roliças de Carlinha, a boca chupando os seios que dançavam sobre a sua cabeça, e a vagina e o pênis grudados, perfeitamente casados, subindo e descendo, mais e mais rápido, e de dentro dos dois um vulcão entrando em erupção, mais e mais, ela agora gritando: "assim, assim gostoso..." e ele também ofegante, possuindo-a inteira com sofreguidão, e respondendo: "goza, minha linda, goza bem gostoso".
Carlinha gozou primeiro, apertando-se ainda mais contra aquela estaca fincada em seu sexo, um gozo longo e profundo, que fez a sua alma sair do corpo. Ele gozou pouco depois, derramando-se dentro dela, e ela sentindo o leite branco e quente inundando-a por dentro, enquanto os dois beijavam-se de novo, de novo as línguas enroscadas no meio da saliva, agarrados para não se perderem daquele momento enfeitiçado.
Os corpos foram relaxando aos poucos, e ficaram em silêncio, beijando-se de leve, ele com a mão nos cabelos dela, ela com a mão em seu pau que agora voltava ao estado natural, sentindo o sêmen correr pelas coxas.
Ficaram abraçados, entre carinhos ternos e leves, as pernas entrelaçadas, e uma música suave vindo de algum lugar e enfeitando aquela hora.
Mais tarde, abriram uma champanhe. Um brinde aos cinco anos. Ele jogou um pouco de champanhe nos seios de Carlinha, e começou a lambê-los. Carlinha percebeu o pau se enrijecendo novamente.
A comemoração ainda não havia terminado... A noite recomeçara.


Mauro Velasco/Valentina Fraga

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