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Erotico-->UM CERTO COITO ANAL -- 29/10/2012 - 19:49 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ela está deitada de bruços, querendo parecer indiferente, como se não ligasse para o que eu venha a fazer. Sabe que estou ali, bem atrás, de joelhos, com os olhos fixos nas suas nádegas e ainda sim não se dá o trabalho de virar o rosto e olhar. Sabe o que eu vou fazer. Está imóvel apenas esperando. Talvez dizendo para si mesma porque demoro tanto, porque não tomo uma decisão logo. Mas não parece impaciente apesar de seus 19 anos. Levo-lhe as mãos às nádegas. Ela continua imóvel. Afasto-as a fim de observar o pequeno orifício de tom escuro ali no meio. Espero que ela diga alguma coisa, mas permanece muda, como que compenetrada e perdida em seus próprios pensamentos. Observo-o. Não se mexe a princípio. Meu falo porém se agita nervoso e impaciente. Contínuo a observá-lo, admirado, ciente do prazer que pode me proporcionar, um prazer capaz de me levar a agir insanamente. Ele se contrai rapidamente, num gesto instintivo. Quase deixo escapar um sorriso. Aquela imagem penetra-me na mente e provoca-me devaneios intensos. O falo torna a se agitar. Agora de forma mais intensa e mais rápida, como um animal faminto que pressente o cheiro de comida; talvez querendo me convencer de que minha razão não pode com a sua. Numa decisão impulsiva, curvo para frente e, aproximando a boca, cuspo-lhe. O orifício se contrai uma, duas, três vezes. Só então ela vira o rosto para me olhar, mas não diz nada, embora nos seus olhos é possível ver um ar indagativo. Levanto os olhos e nossos olhos se encontram. Então deixo escapar um sorriso. Ela também sorri, mas de forma mais contida. Agora sabe exatamente o que pretendo. Solto-lhe uma das nádegas e levo o dedo àquele orifício. Introduzo-o não de todo, apenas a ponta. Giro-o lentamente de um lado para o outro. Só então este vai se perdendo dentro dela. O orifício se contrai diversas vezes, pressionando o meu dedo embora eu não saiba se para retê-lo ou expulsá-lo. Isso me leva a imaginar o falo ali, o que lhe provoca a uma inquietação ainda mais evidente. Estou quase vencido, sem forças para conter meus impulsos. Cedo. Retiro o dedo e aproximo a mão em forma de concha dos lábios e cuspo bem no centro da palma. Levo-a ao falo e lúbrico a glande. O falo treme numa alegria intensa. Tombo para frente, por sobre ela, e estendo o braço apoiando a mão sobre o colchão. O falo toca-lhe as nádegas. Ela continua silenciosa, no entanto ergue o traseiro como se procurasse o meu falo. Ele escorrega entre as nádegas, perpassando sobre o ânus. Levo a outra mão ao falo e o posiciono onde acredito estar aquele orifício. Só então ela diz “põe devagar”. Digo-lhe que “vou por”. Forço-o. Ele encontra resistência. Isso no entanto não me fará recuar. Já não posso, não tenho mais controle para fazê-lo. Forço mais. Sinto a pressão na glande. Há uma pressão muito grande sobre ela. De um lado, aquelo orifício tentando impedi-la de entrar e, do outro, o peso de meus quadris empurrando-a. Ela parece encolher. Súbito rompe a resistência. Sou tomado por um contentamento imensurável. E nem o pedido para ir “devagarinho” o diminui. Empurro mais um pouco, embora a minha vontade – uma vontade desesperada, quase agonizante – é de penetrá-la profundamente. Paro por um segundo. Sinto que não posso mais esperar. Assim, forço os quadris para baixo, contra as nádegas dela. Penetro-a profundamente. Ela solta um suspiro, um “ai” que não sei se é de dor ou prazer, o que me faz ficar imóvel por mais alguns segundos, sentindo o orifício dela apertar-me o falo como se o agarrasse com a mão e o espremesse num abrir e fechar. Solto todo o meu peso sobre ela. Com uma das mãos abraço-a entre o pescoço e os seios; a outra escorrego-a pela virilha até o meio das pernas dela, até encontrar a vulva, onde penetro o dedo e passo a acariciar-lhe o clitóris. Ela geme e eu puxo o falo de volta, quase retirando-o todo, e tornando a empurrá-lo, fazendo com que se perca inteiramente dentro dela. Outro gemido, mas um pouco mais longo e intenso que o primeiro, o que me leva a concluir que dessa vez é o prazer que lhe escapa entre os lábios. Sensações intensas invadem-me o “eu”. Estou totalmente sob o domínio de meus instintos. Mordo-lhe a orelha, o ombro enquanto meus quadris sobem e descem sem controle. Súbito uma explosão de sensações invade-me, o que me apertá-la fortemente e atirar-lhe violentamente os quadris em no traseiro, penetrando-a profundamente. É o gozo, o fim daquela aventura por um mundo de sensações peculiares. Meu corpo perde as forças por um momento. Ela no entanto pede-me para não parar, para continuar porque está “quase”. Não explica o quase, mas não é necessário, pois sei do que se trata. Embora o prazer já tenha me abandonado, tomo ciência de que devo continuar, pois não devo frustrá-la. Retomo os movimentos, mas sem a naturalidade anterior, pois agora são conscientes. Meu dedo pressiona-lhe com maior intensidade o clitóris a fim de aumentar-lhe o prazer. A outra mão procura-lhe o seio mais próximo e o aperta, fazendo com que o mamilo deslize entre os dedos. Isso parece dar resultado. Assopro-lhe no ouvido as mais vis obscenidades. Seus gemidos se tornam mais altos e intensos. Pressinto-lhe o gozo, o que de fato ocorre em seguida. Tudo terminado. Nem aquele orifício, nem aquelas nádegas e nem ela própria me interessam mais. Quero apenas sair dali, abandoná-la e ficar sozinho, como ocorre com todo macho depois de copular.


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