Usina de Letras
Usina de Letras
147 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62219 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10362)

Erótico (13569)

Frases (50614)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140800)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Triângulo Sexual -- 16/05/2002 - 11:37 (Ferdinando Genduso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O calor naquela noite era sufocante e interminável. A massa de ar quente freiava a entrada de qualquer possibilidade de frente fria – mantendo a temperatura elevada. As estrelas forravam o céu da ilha de Santo Amaro como nunca o fizeram. Angela esticou a rede na sacada do apartamento cobertura e durante algum tempo ficou descansando. O biquini alaranjado era minúsculo, mal conseguia esconder aqueles contornos esculturais do seu corpo. Apesar do imenso calor, diferentemente dos anos anteriores, o prédio estava vazio – apenas o zelador, o vigia, Angela e sua prima Andreia. A prima ia completar 18 anos no próximo final de semana. Era loura de formas avantajadas, estatura mediana, olhos verdes e cabelos encaracolados. O zelador era um moreno alto, com mais de 40 anos, que nas horas vagas pescava peixe espada em alto mar. O vigia era “cabra macho” já estava por se aposentar.
O vai e vem da rede trazia um pequeno frescor, mas a alta temperatura era invencível. Angela desabotoou a parte de cima do biquini e ficou com os seios à mostra. Ergueu-se da rede e apoiou-se no gradil da sacada.; o apartamento cobertura ficava no quarto andar. Lá em baixo, na parte térrea, ficava o estacionamento e a pequena saleta do zelador. Angela voltou para a sala com os peitos balançando – Andreia não lhe deu atenção. Estava estirada no sofá. A campainha soou. Angela naturalmente olhou pelo olho mágico da porta e viu o zelador do lado de fora. Abriu-a:
- O que foi?
O homem não respondeu. Estava mudo e com os olhos arregalados e hipnotizados em direção aqueles belos seios descobertos.
- O que o senhor deseja?
Continuou calado. Seus olhos devoravam aqueles mamilos maduros enrijecidos.
- Como são belos disse o zelador.
- Gosta do que vê?
- São adoráveis!
- O senhor não viu nada. Por que não imagina o resto?
O homem ficou ainda mais excitado e desnorteado. Aquela visão tinha-o deixado com o membro ereto. Angela percebeu que o zelador a estava comendo com os olhos.
- Se quiser coisa melhor venha à meia-noite. Insinuou ela.
O zelador sorriu satisfeito e desceu escada abaixo. Angela caiu na gargalhada cheia de malícia. A prima deitada no sofá não entendeu nada.
- Com quem você estava falando?
- O zelador.
- Assim? Quase nua!
- É! O homem ficou louco de tesão.
- Ele até que é interessante, afirmou Andreia.
- Eu o convidei para voltar à meia-noite.
- Pra quê?
- Vou brincar um pouco.
A prima sorriu e continuou assistindo televisão. Angela tirou a calcinha e foi tomar um banho frio para refrescar-se. Na parte superior externa do apartamento cobertura havia um pequeno jardim, churrasqueira e ducha. Acendeu a luz da área externa e abriu a ducha. Ensaboou-se carinhosamente e excitou-se. A água tocou-a de forma dócil e continua. Massageou a vagina para delírio e gozo. Depois deitou-se na cadeira espreguiçadeira e ficou com o corpo nu sob as estrelas.
Às onze deixou a porta aberta. Andreia dormia no quarto. Meia-noite em ponto, o zelador, com o peito descoberto, entrou no apartamento. Não havia luz acesa. Na parte externa, tocava uma música forte e barulhenta. O homem subiu a escada calma e lentamente. Angela estava nua, de pé, apoiada no muro. Ela sabia bem o que ia acontecer e já esperava o zelador para toma-la nos braços e possuí-la. O calor era o responsável por tudo. Suas formas eram bem definidas e esculturais. O som da música lhe estimulava uma dança frenética e sensual. O zelador não fez nenhum barulho.; ele se achegou com enorme silêncio e a acasalou sem dizer nada. Penetrou-a rápido e feroz como um felino. Seu corpo moreno estava lubrificado com óleo de amêndoas e facilitava a dança dos corpos. Ela enlouquecida desejava ser seduzida e possuída inteiramente. Separou as pernas carnudas e facilitou a penetração. O homem tinha o membro mais avantajado do que ela imaginava. Inicialmente gritou, depois satisfez-se com o calor lhe tomando conta das entranhas. E assim continuaram durante horas. Nem perceberam que a prima assistia a tudo. Já excitada e por diversas vezes tinha se masturbado. O zelador a convidou para participar do festejo. A prima entrou debaixo da ducha e se ensaboou.; deixou o corpo coberto de sabonete e foi ao encontro dos dois. Angela abocanhava o enorme membro do moreno, que mais parecia com um animal. Andreia achegou-se e beijou o homem. Este acariciou-lhe os seios grandes e quando do seu abraço, introduziu o dedo polegar no anus de Andreia. As duas primas estavam alucinadas e entregues ao moreno. Posteriormente, foi a vez de Andreia ser possuída pelo zelador. Enquanto ele se apossava da prima, Angela passou a sugar os seios de Andreia. O prazer entre os três era fervoroso e indescritível. O vai e vem do zelador era insaciável. Alternadamente ele a introduzia pela vagina em outra pelo anus. Depois satisfeitos foram tomar um banho de água fria. As estrelas brilhavam despreocupadas do que os três faziam ao ar livre. Talvez à distância, algum morador de prédios vizinhos estivesse assistindo aquele espetáculo. Mas eram insaciáveis e voltaram a se possuir várias vezes antes de caírem exaustos e satisfeitos.



Fe – 16/05/2002
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui